Veja outros textos inspiradores!

⁠ Quem és tu, pobre vivente, Que vagas triste e sozinho, Que tens os raios da estrela, E as asas do passarinho? A noite é negra; raivosos Os ventos correm do sul; Não temes que eles te apaguem A tua lanterna azul? Quando tu passas, o lago De estranhos fogos esplende, Dobra-se a clícia amorosa, E a fronte mimosa pende. As folhas brilham, lustrosas, Como espelhos de esmeralda; Fulge o iris nas torrentes Da serrania na fralda. O grilo salta das sarças; Piam aves nos palmares; Começa o baile dos silfos No seio dos nenufares. A tribo das mariposas, Das mariposas azuis, Segue teus giros no espaço, Mimosa gota de luz! São elas flores sem haste; Tu és estrela sem céu; Procuram elas as chamas; Tu amas da sombra o véu! Quem és tu, pobre vivente, Que vagueias tão sozinho, Que tens os raios da estrela, E as asas do passarinho?

Por Fagundes Varela

Nunca deixe ninguém te dizer que não pode fazer alguma coisa. Se você tem um sonho, tem que correr atrás dele. As pessoas não conseguem vencer e dizem que você também não vai vencer. Se você quer uma coisa, corra atrás.

Por À Procura da Felicidade

Boas palavras custam pouco e valem muito.

Por Georges Bernanos

Uma amante pode ser tão incómoda quanto uma esposa, quando se tem apenas uma.

Por Lord Byron

O homem é um ser falível, condenado ao erro. Mas é também um ser que busca e que não abre mão de buscar. Um ser que transforma sua imperfeição e fraqueza em algo valioso.

Por Eduardo Giannetti

A experiência não é o que acontece a um homem. É o que um homem faz com o que lhe acontece.

Por Aldous Huxley

Lucas, LC, 16:31, <J>Abraão, porém, lhe respondeu: ´Se não ouvem Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que ressuscite alguém dentre os mortos.`</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Toda a arte e toda a filosofia podem ser consideradas como remédios da vida, ajudantes do seu crescimento ou bálsamo dos combates: postulam sempre sofrimento e sofredores.

Por Friedrich Nietzsche

Perco o desejo do que procuro ao procurar o que desejo.

Por Antonio Porchia

Por que você me abandona à poesia Por que você me abandona no vértice da vertigem quando a chuva cai (um Magritte) sobre rosas que desistiram? Por que novamente me perco entre hortênsias, no aclive, mais altas que homens, mais vivas que o Exército de Terracota? Sem você eu caminho no plano, tudo escorre – há um silêncio aturdido uma cota do que morre por dentro daquilo que brota. Sem a sua luz, o que me resta? Palmilhar às cegas um quarto de veludo onde o espelho, mudo, assiste à fuga do que reflete.

Por Claudia Roquette-Pinto