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⁠Isso vai fazê-la esquecer de tudo isso. E quando acordar, estarei bem ao seu lado. E você será meu bebê. Para sempre.

Por Fuja (filme)

Provérbios, PV, 10:8, Quem tem coração sábio aceita os mandamentos, mas o que fala tolices acaba em ruína.

Por Provérbios, Antigo Testamento

João, JO, 12:22, Filipe foi dizê-lo a André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus.

Por João, Novo Testamento

Jeremias, JR, 46:5, ´Mas o que vejo?` - diz o Senhor. ´Eles ficaram com medo e viraram as costas. Os seus valentes estão derrotados e vão fugindo, sem olhar para trás; há terror por todos os lados.

Por Jeremias, Antigo Testamento

A existência do remédio não assegura que haverá remediados.

Por Ícaro de Carvalho

Mateus, MT, 28:4, E os guardas, com medo do anjo, tremeram e ficaram como se estivessem mortos.

Por Mateus, Novo Testamento

Arranque meu coração pois do jeito que está Eu sempre me lembrarei de quando você me esqueceu

Por Amy Lee

Quem sente amor demais, vai sofrer demais Vai beber demais, vai chorar demais Mas sem amor como é que faz? Não faz, não faz Meu coração te quer e o meu corpo muito mais

Por Gabriel Diniz

Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.

Por Federico García Lorca

Levítico, LV, 18:10, Não tenha relações com a filha do seu filho ou com a filha de sua filha; não faça isso, porque seria uma vergonha para você.

Por Levítico, Antigo Testamento