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DOIS OLHOS Ando com dois olhos. E mesmo sob muita resistência Um dêles teima em ser teu. Em tudo que vejo, um olha por mim, e o outro, o que a ti desejo.
Por Marcos MarquesII Samuel, 2SM, 18:1, Davi contou os soldados que tinha consigo e pôs sobre eles capitães de mil e capitães de cem.
Por II Samuel, Antigo TestamentoSempre estive chorando e desistindo antes mesmo de tentar. Tomei as decisões erradas tantas vezes. Mas você me ajudou a encontrar o caminho certo. Eu estava sempre atrás de você. Sempre tentando te alcançar. Queria tanto andar ao seu lado o tempo todo. Só queria ficar perto de você. Você me mudou! O seu sorriso foi o que me salvou! É por isso que não tenho medo de morrer protegendo você! Porque eu te amo!
Por Hinata Hyuuga (Naruto)Vivemos num mundo distorcido, onde tudo, tanto o grande quanto o pequeno, está sujeito a vigilância, e onde qualquer coisa que tenha valor sempre será explorada.
Por David LagercrantzA memória lê o dia de trás para frente acendo um poema em outro poema como quem acende um cigarro no outro que vestígio deixamos do que não fizemos? como os buracos funcionam? somos cada vez mais jovens nas fotografias de trás para frente a memória lê o dia
Por Ana Martins MarquesSalmos, SL, 119:9, De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.
Por Salmos, Antigo TestamentoUm guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno. Mas o monge respondeu-lhe com desprezo: – Não passas de um rústico… não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia! Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou: – Eu poderia te matar por tua impertinência. – Isso – respondeu calmamente o monge – é o inferno. Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação. – E isso – disse o monge – é o céu.
Por Daniel GolemanToda a obra de arte é datada. A diferença entre a grande e a pequena é a que sobra dessa data.
Por Vergílio Ferreira