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I Reis, 1RS, 1:9, Certo dia Adonias sacrificou ovelhas, bois e bezerros gordos junto à pedra de Zoelete, que está perto de En-Rogel. Convidou todos os seus irmãos, os filhos do rei, e todos os homens de Judá que estavam a serviço do rei,

Por I Reis, Antigo Testamento

Todas as mulheres querem ser estimadas e dão bastante menos importância ao fato de serem ou não respeitadas.

Por Alexandre Dumas

Malaquias, ML, 4:6, Ele converterá o coração dos pais aos seus filhos e o coração dos filhos aos seus pais, para que eu não venha e castigue a terra com maldição.

Por Malaquias, Antigo Testamento

Apocalipse, AP, 3:11, <J>Venho sem demora.</J> <J>Conserve o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa.</J>

Por Apocalipse, Novo Testamento

Não se precisa de amigos quando se é uma família feliz.

Por Depois da Cabana (série)

Deuteronômio, DT, 14:15, o avestruz, a coruja, a gaivota e o gavião, segundo a sua espécie;

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Rute, RT, 3:1, Noemi, a sogra de Rute, disse: - Minha filha, não é verdade que eu devo procurar um lar para você, para que você seja feliz?

Por Rute, Antigo Testamento

Nebula: [para Gamora] Tudo o que a gente faz é gritar um com o outro! Nós não somos amigos! Drax: Não... nós somos família.

Por Guardiões da Galáxia Vol. 2

Se vestir é como qualquer empreitada que vale a pena, é uma arte, mas também é um desafio.

Por Delírios de Consumo de Becky Bloom

I/ ABISMO OLHO O TEJO, e de tal arte Que me esquece olhar olhando, E súbito isto me bate De encontro ao devaneando - O que é ser-rio, e correr? O que é está-lo eu a ver? Sinto de repente pouco, Vácuo, o momento, o lugar. Tudo de repente é oco - Mesmo o meu estar a pensar. Tudo - eu e o mundo em redor - Fica mais que exterior. Perde tudo o ser, ficar, E do pensar se me some. Fico sem poder ligar Ser, idéia, alma de nome A mim, à terra e aos céus... E súbito encontro Deus. II/ PASSOU Passou, fora de Quando, De Porquê, e de Passando..., Turbilhão de Ignorado, Sem ter turbilhonado..., Vasto por fora do Vasto Sem ser, que a si se assombra... O Universo é o seu rasto... Deus é a sua sombra... III/ A VOZ DE DEUS Brilha uma voz na noute... De dentro de Fora ouvi-a... Ó Universo, eu sou-te... Oh, o horror da alegria Deste pavor, do archote Se apagar, que me guia! Cinzas de idéia e de nome Em mim, e a voz: Ó mundo, Sermente em ti eu sou-me... Mero eco de mim, me inundo De ondas de negro lume Em que para Deus me afundo. IV/ A QUEDA Da minha idéia do mundo Caí... Vácuo além de profundo, Sem ter Eu nem Ali... Vácuo sem si-próprio, caos De ser pensado como ser... Escada absoluta sem degraus... Visão que se não pode ver... Além-Deus! Além-Deus! Negra calma... Clarão de Desconhecido... Tudo tem outro sentido, ó alma, Mesmo o ter-um-sentido... V/ BRAÇO SEM CORPO BRANDINDO UM GLÁDIO ( Entre a árvore e o vê-la ) Entre a árvore e o vê-la Onde está o sonho? Que arco da ponte mais vela Deus?... E eu fico tristonho Por não saber se a curva da ponte É a curva do horizonte... Entre o que vive e a vida Pra que lado corre o rio? Árvore de folhas vestida - Entre isso e Árvore há fio? Pombas voando - o pombal Está-lhes sempre à direita, ou é real? Deus é um grande Intervalo, Mas entre quê e quê?... Entre o que digo e o que calo Existo? Quem é que me vê? Erro-me... E o pombal elevado Está em torno na pomba, ou de lado? [1913?]

Por Fernando Pessoa