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A literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo ela nos organiza, nos liberta do caos e portanto nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade.
Por Antonio CândidoViva intensamente cada instante. Logo ele se vai. E, seja dor ou riqueza, não voltará outra vez em idêntico disfarce.
Por Gwendolyn BrooksEzequiel, EZ, 44:25, - Não se aproximarão de nenhuma pessoa morta, porque se contaminariam. Apenas se o morto for o pai, a mãe, um filho, uma filha, um irmão, ou uma irmã que não tiver marido, poderão se contaminar.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoSe eu pudesse escrever a beleza dos teus olhos, E em novos números numerar todas as tuas virtudes, A geração por vir diria, 'Este poeta mente; toques tão celestiais jamais tocaram rostos terrestres'
Por William ShakespeareSalmos, SL, 102:24, Eu disse: Deus meu, não me leves na metade de minha vida; tu, cujos anos se estendem por todas as gerações.
Por Salmos, Antigo TestamentoSe você está à procura de uma religião que o deixe confortável, definitivamente eu não lhe aconselharia o cristianismo.
Por C. S. LewisIsaías, IS, 56:5, darei no meu templo e dentro das minhas muralhas um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas; darei a cada um deles um nome eterno, que nunca se apagará.
Por Isaías, Antigo TestamentoQuando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas... Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores. O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade. Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior. A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo. É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição. Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações. O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.
Por Divaldo Franco