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DEUS Não sou muito de ficar pedindo a DEUS..que realize todos os meus desejos...oque peço é que ele realize todos os seus desejos...em mim.
Por Valdeir.vieiraÊxodo, EX, 4:9, Se eles ainda não acreditarem mediante esses dois sinais, nem ouvirem o que você disser, pegue um pouco de água do rio e derrame na terra seca; e a água que você pegou do rio se transformará em sangue sobre a terra.
Por Êxodo, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 18:30, Ora, o rei da Síria havia ordenado aos capitães dos seus carros de guerra que não lutassem nem contra pequeno nem contra grande, mas somente contra o rei de Israel.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoO objetivo do fascismo (...) é destruir nosso respeito pela verdade, destruir nosso senso de realidade. É nos fazer pensar que há apenas ruído e que devemos escolher um lado. Um modo de fazer isso é convencer as pessoas de que há uma realidade alternativa.
Por Jason StanleyIsaías, IS, 11:9, Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar.
Por Isaías, Antigo TestamentoProsa Patética Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido. As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono. Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças, Sempre querendo, querendo. Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança Do hálito quente do outro. A voz, o viço. Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão, Expulsar de mim essa Nossa Senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito. Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo, Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora. A mulher que engravida porque gosta de criança. Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: madrugada, mãe, Ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido, E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada, Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja, Neste fim de século sem certezas? Eu quero que a solidão me esqueça.
Por Viviane MoséA imagem que você projetar de si no espelho é a mesma que os outros estão vendo. Agora sorria e perceba como tudo se transforma à sua volta.
Por Bruder Klein