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Eu sou a garra e o rugido do leão Sou o terror do bicho papão Sou a luta e o suor da cabanagem Sou poesia, sou arte, sou aparelhagem

Por Gaby Amarantos

I Crônicas, 1CR, 6:65, Deram-lhes por sorteio, da tribo dos filhos de Judá, da tribo dos filhos de Simeão e da tribo dos filhos de Benjamim, estas cidades, que são mencionadas nominalmente.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

⁠É devastador pensar que somos pessoas progressistas e acabar descobrindo que, no fundo, somos intolerantes.

Por Bebê Rena (série)

Um dos grandes prazeres de assistir ao desenrolar de “Onze homens e um segredo” é ver como cada membro da equipe utiliza sua habilidade única para ajudar a realizar o assalto.

Por Jake Knapp

Provérbios, PV, 25:15, Com paciência se convence um príncipe, e a língua branda quebra ossos.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Os jovens adoram desobedecer. Mas, actualmente, não há mais ninguém para lhes dar ordens.

Por Jean Cocteau

Lucas, LC, 1:73, e do juramento que fez a nosso pai Abraão,

Por Lucas, Novo Testamento

Ah, como pude eu pensar, sonhar aquelas coisas? Que longe estou do que fui há uns momentos!

Por Álvaro de Campos

Filipe II tinha um colar de oiro tinha um colar de oiro com pedras rubis. Cingia a cintura com cinto de coiro, com fivela de oiro, olho de perdiz Comia num prato de prata lavrada girafa trufada, rissóis de serpente. O copo era um gomo que em flor desabrocha, de cristal de rocha do mais transparente. Andava nas salas forradas de Arrás, com panos por cima, pela frente e por trás. Tapetes flamengos, combates de galos, alões e podengos, falcões e cavalos. Dormia na cama de prata maciça com dossel de lhama de franja roliça. Na mesa do canto vermelho damasco a tíbia de um santo guardada num frasco. Foi dono da terra, foi senhor do mundo, nada lhe faltava, Filipe Segundo. Tinha oiro e prata, pedras nunca vistas, safira, topázios, rubis, ametistas. Tinha tudo, tudo sem peso nem conta, bragas de veludo, peliças de lontra. Um homem tão grande tem tudo o que quer. O que ele não tinha era um fecho éclair.

Por António Gedeão

Não pode acabar a terra enquanto um homem souber amar.

Por Jules Michelet