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Todo o homem gosta mais de dar ordens do que de recebê-las.

Por Baruch Espinoza

Cântico dos Cânticos, CT, 3:1, De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma; busquei-o, mas não o achei.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Não nos é dada a liberdade de apresentar Cristo parcialmente (como homem mas não como Deus, sua vida e não sua morte, sua cruz mas não sua ressurreição, como Salvador mas não como Senhor). Nem ainda temos o direito de pedir uma resposta parcial (da mente mas não do coração, do coração mas não da mente, ou da mente ou do coração mas não da vontade). Não. Nosso objetivo é ganhar o homem todo para o Cristo total, e para isso é necessário o completo consentimento de sua mente, coração e vontade.

Por John Stott

⁠A felicidade não estava longe; estava em compartilhar o coração com as pessoas ao nosso lado.

Por Kim Ho-yeon

Se se morre de amor Se se morre de amor! – Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n’alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d’amor arrebentar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes ao morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D’amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração – abertos Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compreender o infinito, a imensidade E a natureza e Deus; gostar dos campos, D’aves, flores,murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, é não saber, não ter coragem Pra dizer que o amor que em nós sentimos; Temer qu’olhos profanos nos devassem O templo onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis d’lusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre!

Por Gonçalves Dias

A mim este sol, estes prados, estas flores contentam-me. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro

Costumava-se pensar que os eventos que mudavam o mundo eram coisas como grandes bombas, políticos maníacos, enormes terremotos ou vastas movimentações populacionais, mas hoje em dia se sabe que esta é uma visão muito antiquada sustentada por pessoas inteiramente fora de contato com o pensamento moderno. As coisas que realmente mudam o mundo, segundo a teoria do Caos, são as coisas pequenas. Uma borboleta bate as asas na selva amazônica e subsequentemente uma tormenta ataca metade da Europa.

Por Belas maldições (Good Omens)

Quanto mais diferente de mim alguém é, mais real me parece, porque menos depende da minha subjetividade.

Por Fernando Pessoa

O momento mais solitário da vida de alguém é quando você assiste seu mundo inteiro desmoronar e tudo o que você pode fazer é olhar para o nada.

Por F. Scott Fitzgerald

⁠É você Só você Que na vida vai comigo agora.

Por Tribalistas