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Todo ser humano que vive distante do seu real propósito de vida perde brilho, resiliência, criatividade e o encanto pela vida.
Por Bruno J. GimenesO ruim dos filmes de Far West é que os tiroteios acordam a gente no melhor do sono.
Por Mario QuintanaI Crônicas, 1CR, 7:29, do lado dos filhos de Manassés, Bete-Seã e as suas aldeias, Taanaque e as suas aldeias, Megido e as suas aldeias, Dor e as suas aldeias; nestas, habitaram os filhos de José, filho de Israel.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA DIFERENÇA A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco... Porque a poesia é uma loucura lúcida.
Por Mario QuintanaII Reis, 2RS, 21:25, Quanto aos demais atos de Amom e a tudo o que fez, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Judá?
Por II Reis, Antigo TestamentoNas sombras de Arrakis encontram-se muitos segredos. Mas o mais obscuro pode se manter.
Por Duna: Parte 2 (filme)Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de Guimaraens