Veja outros textos inspiradores!

Vivemos em uma plácida ilha de ignorância em meio a mares negros de infinitude, e não fomos feitos para ir longe.

Por H.P. Lovecraft

Deuteronômio, DT, 3:21, - Também, nesse tempo, dei ordem a Josué, dizendo: ´Você viu tudo o que o Senhor, o Deus de vocês, tem feito com esses dois reis; assim o Senhor fará com todos os reinos em que você entrar.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Josué, JS, 24:25, Assim, naquele dia, Josué fez aliança com o povo e lhes deu estatutos e juízos em Siquém.

Por Josué, Antigo Testamento

Números, NM, 7:77, e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

Por Números, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 10:14, Se eu pecar, tu me observas; e da minha iniquidade não me perdoarás.

Por Jó, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 7:15, E Samuel julgou Israel durante todos os dias de sua vida.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 28:52, Eles cercarão todas as cidades em que vocês moram, até que venham a cair, em toda a terra, as altas e fortes muralhas em que vocês confiavam; eles sitiarão vocês em todas as suas cidades, em toda a terra que o Senhor, seu Deus, lhes deu.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Tudo muito lindo e arrumadinho. Amarre seus problemas com um grande laço e talvez possa fingir que é um presente.

Por Carrie Bradshaw

Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer.

Por Woody Allen

Canção do Tamoio I Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar. II Um dia vivemos! E o homem que é forte Não teme da morte; Só teme fugir; No arco que entesa Tem certa uma presa, Quer seja tapuia, Condor ou tapir. III O forte, o cobarde Seus feitos inveja De o ver na peleja Garboso e feroz; E os tímidos velhos Nos graves concelhos, Curvadas as frontes, Escutam-lhe a voz! IV Domina, se vive; Se morre, descansa Dos seus na lembrança, Na voz do porvir. Não cures da vida! Sê bravo, sê forte! Não fujas da morte, Que a morte há de vir! V E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos D'imigos transidos Por vil comoção; E tremam d'ouvi-lo Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. VII E a mãe nessas tabas, Querendo calados Os filhos criados Na lei do terror; Teu nome lhes diga, Que a gente inimiga Talvez não escute Sem pranto, sem dor! VIII Porém se a fortuna, Traindo teus passos, Te arroja nos laços Do inimigo falaz! Na última hora Teus feitos memora, Tranqüilo nos gestos, Impávido, audaz. IX E cai como o tronco Do raio tocado, Partido, rojado Por larga extensão; Assim morre o forte! No passo da morte Triunfa, conquista Mais alto brasão. X As armas ensaia, Penetra na vida: Pesada ou querida, Viver é lutar. Se o duro combate Os fracos abate, Aos fortes, aos bravos, Só pode exaltar.

Por Gonçalves Dias