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A política não é para mim senão o duro cumprimento do dever.

Por D. Pedro II

⁠Não sabia que, para ser jóquei, era preciso ser cavalo antes.

Por Arrigo Sacchi

⁠Tempo. O tempo é uma coisa engraçada. O passado, o futuro. Tudo se confunde. Só há uma maneira de manter tudo certo: lembrar sempre e quem se é.

Por Avatar: O Último Mestre do Ar (série)

⁠Lembre-se: A única maneira de falhar é desistir. Continue se esforçando e você alcançará seus sonhos.

Por André Luiz OL

Juízes, JZ, 13:22, Manoá disse à sua mulher: - Certamente vamos morrer, porque vimos Deus.

Por Juízes, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 38:28, Ao nascerem, um pôs a mão para fora, e a parteira, tomando-a, amarrou nela um fio vermelho, dizendo: - Este saiu primeiro.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 43:19, Aos sacerdotes levitas, que são da descendência de Zadoque, que se aproximam de mim, diz o Senhor Deus, para me servirem, você dará um novilho para oferta pelo pecado.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Romanos, RM, 4:21, estando plenamente convicto de que Deus era poderoso para cumprir o que havia prometido.

Por Romanos, Novo Testamento

O passado nunca trará soluções. Elas sempre estarão à sua frente. A vida é assim.

Por A Lição (The Glory)

Lira do amor romântico Ou a eterna repetição Atirei um limão n’água e fiquei vendo na margem. Os peixinhos responderam: Quem tem amor tem coragem. Atirei um limão n’água e caiu enviesado. Ouvi um peixe dizer: Melhor é o beijo roubado. Atirei um limão n’água, como faço todo ano. Senti que os peixes diziam: Todo amor vive de engano. Atirei um limão n’água, como um vidro de perfume. Em coro os peixes disseram: Joga fora teu ciúme. Atirei um limão n’água mas perdi a direção. Os peixes, rindo, notaram: Quanto dói uma paixão! Atirei um limão n’água, ele afundou um barquinho. Não se espantaram os peixes: faltava-me o teu carinho. Atirei um limão n’água, o rio logo amargou. Os peixinhos repetiram: É dor de quem muito amou. Atirei um limão n’água, o rio ficou vermelho e cada peixinho viu meu coração num espelho. Atirei um limão n’água mas depois me arrependi. Cada peixinho assustado me lembra o que já sofri. Atirei um limão n’água, antes não tivesse feito. Os peixinhos me acusaram de amar com falta de jeito. Atirei um limão n’água, fez-se logo um burburinho. Nenhum peixe me avisou da pedra no meu caminho. Atirei um limão n’água, de tão baixo ele boiou. Comenta o peixe mais velho: Infeliz quem não amou. Atirei um limão n’água, antes atirasse a vida. Iria viver com os peixes a minh’alma dolorida. Atirei um limão n’água, pedindo à água que o arraste. Até os peixes choraram porque tu me abandonaste. Atirei um limão n’água. Foi tamanho o rebuliço que os peixinhos protestaram: Se é amor, deixa disso. Atirei um limão n’água, não fez o menor ruído. Se os peixes nada disseram, tu me terás esquecido? Atirei um limão n’água, caiu certeiro: zás-trás. Bem me avisou um peixinho: Fui passado pra trás. Atirei um limão n’água, de clara ficou escura. Até os peixes já sabem: você não ama: tortura. Atirei um limão n’água e caí n’água também, pois os peixes me avisaram, que lá estava meu bem. Atirei um limão n’água, foi levado na corrente. Senti que os peixes diziam: Hás de amar eternamente.

Por Carlos Drummond de Andrade