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Aceitar a ideia de uma derrota é ser vencido.

Por Ferdinand Foch

Nietzsche tinha a alma de um poeta. Como você.

Por Cleópatra e Frankenstein (livro)

II Samuel, 2SM, 24:13, Gade foi falar com Davi e lhe comunicou isso, dizendo: - Você quer sete anos de fome na sua terra, três meses fugindo dos seus inimigos, que vão persegui-lo, ou três dias de peste na sua terra? Decida, agora, e diga que resposta devo dar ao que me enviou.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Mateus, MT, 26:71, Quando se dirigia para a porta, Pedro foi visto por outra empregada, que disse aos que estavam ali: - Este também estava com Jesus, o Nazareno.

Por Mateus, Novo Testamento

Salmos, SL, 88:16, Sobre mim passou a tua ira; os teus terrores acabaram comigo.

Por Salmos, Antigo Testamento

I Eu tenho quinze anos E sou morena e linda! Mas amo e não me amam E tenho amor ainda. E por tão triste amar, Aqui venho chorar. II O riso de meus lábios Há muito que murchou; Aquele que eu adoro Ah! Foi quem matou; Ao riso, que morreu, O pranto sucedeu. III O fogo de meus olhos De todo se acabou, Aquele que eu adoro Foi quem o apagou: Onde houve fogo tanto Agora corre o pranto. IV A face cor de jambo Enfim se descorou, Aquele que eu adoro Ah! Foi quem a desbotou: A face tão rosada De pranto está lavada! V O coração tão puro Já sabe o que é amor, Aquele que eu adoro Ah! Só me dá rigor: O coração no entanto Desfaz o amor em pranto. VI Diurno aqui se mostra Aquele que eu adoro; E nunca ele me vê, E sempre o vejo e choro; Por paga a tal paixão Só lágrimas me dão! VII Aquele que eu adoro E qual rio que corre, Sem ver a flor pendente Que ti margem murcha e morre: Eu sou u pobre flor Que vou murchar de amor. VIII São horas de raiar O sol dos olhos meus, Mau sol! Queima a florzinha Que adora os olhos seus: Tempo é do sol raiar E é tempo de chorar. IX Lá vem sua piroga Cortando leve os mares, Lá vem uma esperança Que sempre dá pesares: Lá vem o meu encanto, Que sempre causa pranto. X Enfim abica a praia, Enfim salta apressado. Garboso como o cervo Que salta alto valado: Quando há de ele cá vir Só pra me ver sorrir ? XI Lá corre em busca de aves A selva que lhe é cara, Ligeiro como a seta Que do arco seu dispara: Quando há de ele correr Somente para me ver. XII Lá vem do feliz bosque Cansado de caçar, Qual beija-flor que cansa De mil flores a beijar: Quando há de ele, cansado, Descansar a meu lado? XIII Lá entra para a gruta, E cai na rude cama, Qual flor de belas cores, Que cai do pé na grama: Quando há de nesse leito Dormir junto a meu peito? XIV Lá súbito desperta, E na piroga embarca, Qual sol que, se ocultando, O fim do dia marca: Quando hei de este sol ver Não mais desaparecer? XV Lá voa na piroga, Que o rasto deixa aos mares, Qual sonho que se esvai E deixa após pesares: Quando há de ele cá vir Pra nunca mais fugir?... XVI Oh bárbaro! Tu partes E nem sequer me olhaste? Amor tão delicado Em outra já achaste? Oh bárbaro! responde, Amor como este, aon de? XVII Somente pra teus beijos Te guardo a boca para; Em que lábios tu podes Achar maior doçura?... Meus lábios, murchareis, Seus beijos não tereis! XVIII Meu colo alevantado Não vale teus abraços?... Que colo há mais formoso, Mais digno de teus braços? ingrato! Morrerei... E não te abraçarei. XIX Meus seios entonados Não podem ter valia? Desprezas as delícias Que neles te of’recia? Pois hão de os seios puros Murcharem prematuros? XX Não sabes que me chamam A bela do deserto?... Empurras para longe O bem que te está perto?... Só pagas com rigor As lágrimas de amor?... XXI Ingrato! Ingrato! foge... E aqui não tornes mais, Que, sempre que tornares, Terás de ouvir meus ais: E ouvir queixas de amor, E ver pranto de dor... XXII E, se amanhã vieres, Em pé na rocha dura 'Starei cantando aos ares A mal paga ternura... Cantando me ouviras, Chorando me acharás!...

Por Joaquim Manuel de Macedo

Se eu pedir perdão Se eu te der a mão Será que você volta? Desde quando eu Fiquei a pé Arquei com o peso Do meu pesar A cama, a fronha, as suas roupas a me encarar Um medo latente, gigante Eu não posso aguentar

Por As Bahias e a Cozinha Mineira

Gênesis, GN, 15:6, Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi atribuído para justiça.

Por Gênesis, Antigo Testamento

A CIDADE DO SOL - Khaled Hosseini (frases marcantes) "Mariam se sentia digna das belezas e das coisas boas que a vida tinha para oferecer." (Pág. 11) Assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente." (Pág. 12) "As palavras de Deus nunca vão traí-la, minha menina." (Pág. 21) "Morria de vontade de pôr uma régua numa página em branco e traçar, ali, aquelas linhas que pareciam tão importantes." (Pág. 22) "Então, o que posso fazer? Deus, em sua sabedoria, deu a cada um de nós algumas fraquezas, e, entre as tantas que possuo, está a incapacidade de recusar algo a você." (Pág. 22) "Para cada tribulação e cada sofrimento que Deus nos faz enfrentar, Ele tem um motivo." (Pág. 39) “O que a primeira neve da estação tinha de tão especial?”, pensou Mariam, “o que a tornava tão fascinante? Seria a possibilidade de ver algo ainda puro, ainda intocado? Capturar a graça efêmera de uma nova estação, um adorável começo, antes que tudo aquilo fosse pisoteado e estragado?” (Pág. 80) “– Vou ser mãe – disse ela, em voz alta. E começou a rir sozinha, repetindo aquela frase, saboreando aquelas palavras. Quando pensava no bebê, seu coração crescia no peito. Crescia e crescia até que todas as tristezas, as dores, a solidão e o sentimento de inferioridade que haviam povoado a sua vida desapareciam por completo. Foi para isso que Deus a trouxe até aqui, fazendo-a atravessar o país de um lado a outro. Agora sabia disso.“ (Pág. 82) “O tempo podia esticar ou encolher, dependendo da presença ou da ausência de Tariq.” (Pág. 99) “De todas as dificuldades que uma pessoa tem de enfrentar, a mais sofrida é, sem dúvida, o simples ato de esperar.” (Pág. 114) “Ninguém discute a sua existência; todos curtem a sua luz, mas ninguém a encara de frente.” (Pág. 120) “Tem coisas que se podem aprender nos livros, mas tem outras que só mesmo vendo e sentindo.” (Pág. 132) “– E o riso dela? (...) Era algo absolutamente dominador. Ninguém tinha a menor chance diante dele.” (Pág. 132) “Pode contar seus segredos ao vento, mas, depois, não vá culpa-lo por contar tudo às árvores.” (Pág. 149) “O tempo porém é o mais inclemente dos incêndios.” (Pág. 161) "Começou a achar cada vez mais exaustivas essas tentativas de evocar, de desenterrar, de ressuscitar mais uma vez o que há muito tinha morrido." (Pág. 165) "O amor era um erro nocivo, e sua cúmplice, a esperança, uma ilusão treiçoeira. E, onde quer que brotassem essas duas flores venenosas, Mariam as arrancava. Arrancava e jogava fora, antes que criassem raízez." (Pág. 226) "Por mais absurdo que fosse, tinha a sensação de que valera a pena aguentar tudo o que tinham aguentado, só para viver aquele momento." (Pág. 264) "Até mesmo quem está passando pelas maiores dificuldades consegue dormir, mas quem tem fome, não." (Pág. 270) "(..) ela tinha dito a respeito de fraturas e colisões fortíssimas que conteciam bem lá no fundo, mas que, às vezes, nós só percebíamos como um ligeiro tremor na superfície." (Pág. 288) "Bastava-lhe estar ali, ao lado dele. Bastava saber que ele estava ali, sentir o calor daquele corpo junto ao seu, estar deitada ao seu lado, sentir a cabeça dele roçando a sua, a mão direita dele segurando a sua esquerda." (Pág. 332) "Se tornou algo inteiramente diferente, algo mais brando, que não machuca. Como uma espécie de lenda. Alguma coisa a ser reverenciada e não explicada." (Pág. 335) "Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela." (Pág. 353) "Talvez este seja um castigo justo para aqueles que não tiveram coração: só compreender isso quando não se pode mais voltar trás." (Pág. 357)

Por Khaled Hosseini

Construir este negócio com decência nunca foi feito. Eles vêem um coração mole e eles pensam que é fraqueza.

Por A Rainha do Sul