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O homem não é feliz senão por querer e inventar.

Por Émile-Auguste Chartier

Nossas virtudes e nossos defeitos são inseparáveis, assim como a força e a matéria. Quando se separam, o homem deixa de existir.

Por Nikola Tesla

Juízes, JZ, 6:1, Os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor e por isso o Senhor os entregou nas mãos dos midianitas durante sete anos.

Por Juízes, Antigo Testamento

Desprezar o Cristianismo sem conhecê-lo é estultícia. Conhecê-lo e reprová-lo é cegueira. Conhecê-lo e segui-lo é o maior propósito da vida.”

Por Hernandes Dias Lopes

Oh! lágrima cristalina, Tão salgada e pequenina, Quanta dor tu não redimes! Mesmo feita de amargura, És tão sublime, tão pura Que só virtudes exprimes.

Por Helena Kolody

Os homens medíocres cumprem um importante papel nos grandes acontecimentos unicamente porque não se encontram lá.

Por Charles Talleyrand-Périgord

Arrependimento é algo faltando no seu coração?

Por Azul é a cor mais quente

Apocalipse, AP, 13:3, Uma das cabeças da besta parecia ter sido golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada. E toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;

Por Apocalipse, Novo Testamento

A forma mais baixa que podemos conceber do universo de homens é aquela a que Heidegger chamou do mundo do "man", mundo em que nos deixamos aglomerar quando renunciamos a ser pessoas lúcidas e responsáveis; mundo da consciência sonolenta, dos instintos anônimos, das relações mundanas, de quotidiano, do conformismo social ou político, da mediocridade moral, da multidão, das massas anônimas, das organizações irresponsáveis. Mundo sem vitalidade e desolado, onde cada pessoa renunciou provisoriamente a sê-lo, para se transformar num qualquer, não interessa quem, de qualquer forma. O mundo do não constitui, nem um nós, nem um todo. Não está ligado a esta ou aquela forma social, antes é em todas elas uma maneira de ser. O primeiro ato duma vida pessoal é a tomada de consciência dessa vida anônima e a revolta contra a degradação que representa.

Por Emmanuel Mounier

Se cometi tantos erros, se tão rico e variado é o repertório dos meus pecados, para que inventar mais um, acusando-me logo daquilo que não fiz?

Por Olavo de Carvalho