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Ninguém nasce com um estilo ou uma voz. Não saímos do útero sabendo quem somos. No início, aprendemos fingindo ser nossos heróis. Nós aprendemos copiando.
Por Austin KleonEm leão morto até cãezinhos dão dentadas. Do Original em Lati: Leo nem mortuum etiam catoli morsicant.
Por Ditado latinoÀs vezes, você vai tropeçar. Às vezes, você vai cair. Mas mesmo que se sinta perdida, se continuar fiel a si mesma, o caminho sempre a encontrará de novo.
Por Enola Holmes 2 (filme)Salmos, SL, 144:4, O ser humano é como um sopro; os seus dias são como a sombra que passa.
Por Salmos, Antigo TestamentoO que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"
Por Erich FrommII Crônicas, 2CR, 2:18, Destes, Salomão designou setenta mil para levarem as cargas, oitenta mil para talharem pedras nas montanhas e três mil e seiscentos para dirigirem o trabalho do povo.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoEsqueça o passado e viva o presente alguén já disse. Mas como esquecer o passado, se é dele que tiramos todas as lições que aplicamos em nosso presente. O certo é viver o presente, tirando como certo o melhor que tivemos no passado!
Por Almany Sol