Veja outros textos inspiradores!
Jeremias, JR, 3:24, Mas, desde a nossa juventude, a coisa vergonhosa devorou o trabalho de nossos pais: as suas ovelhas e o seu gado, os seus filhos e as suas filhas.
Por Jeremias, Antigo TestamentoSalmos, SL, 78:16, Da pedra fez brotar torrentes, fez manar água como rios.
Por Salmos, Antigo TestamentoSe você pudesse vender a sua experiência pelo preço que ela lhe custou, ficaria rico.
Por J. P. MorganPodes não acreditar, mas ainda consegues me intimidar com teu olhar, ainda me fazes tropeçar em palavras quando estamos juntos, ainda me fazes estremecer quando me chama de amor. Podes não acreditar, mas ainda despertas em mim a vontade de um novo dia , para poder te encontrar de novo, talvez sem novidades, mas apenas estar ali com você e saber que estas comigo. Podes não acreditar, Mas você me fez sair do meu mundo, para viver o nosso mundo, o nosso amor, o nosso querer, me fazendo sentir a pessoa mais amada que possa ser e me realizando a cada instante que me dedicas... Podes não acreditar, mas deixei de ser uma inteligente solitária, para ser uma boba apaixonada por você...
Por Cecilia SfalsinEster, ET, 5:5, Então o rei disse: - Peçam a Hamã que venha depressa, para que possamos atender ao pedido de Ester. Assim, o rei e Hamã foram ao banquete que Ester havia preparado.
Por Ester, Antigo TestamentoLouvado seja o casamento, louvado seja todo aquele que o exalte! O que afirmo não é nenhuma nova descoberta, pois seria bastante difícil encontrar novidade que se refira à mais velha instituição do mundo.
Por Soren KierkegaardO PÁSSARO CATIVO Armas, num galho de árvore, o alçapão. E, em breve, uma avezinha descuidada, batendo as asas cai na escravidão. Dás-lhe então, por esplêndida morada, a gaiola dourada. Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo. Por que é que, tendo tudo, há de ficar o passarinho mudo, arrepiado e triste, sem cantar? É que, criança, os pássaros não falam. Só gorgeando a sua dor exalam, sem que os homens os possam entender. Se os pássaros falassem, talvez os teus ouvidos escutassem este cativo pássaro dizer: "Não quero o teu alpiste! Gosto mais do alimento que procuro na mata livre em que a voar me viste. Tenho água fresca num recanto escuro. Da selva em que nasci; da mata entre os verdores, tenho frutos e flores, sem precisar de ti! Não quero a tua esplêndida gaiola! Pois nenhuma riqueza me consola de haver perdido aquilo que perdi... Prefiro o ninho humilde, construído de folhas secas, plácido, e escondido. Entre os galhos das árvores amigas... Solta-me ao vento e ao sol! Com que direito à escravidão me obrigas? Quero saudar as pompas do arrebol! Quero, ao cair da tarde, entoar minhas tristíssimas cantigas! Por que me prendes? Solta-me, covarde! Deus me deu por gaiola a imensidade! Não me roubes a minha liberdade... QUERO VOAR! VOAR!..." Estas coisas o pássaro diria, se pudesse falar. E a tua alma, criança, tremeria, vendo tanta aflição. E a tua mão, tremendo, lhe abriria a porta da prisão...
Por Olavo Bilac