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Querida imaginação, o que mais me agrada em ti é nunca perdoares.

Por André Breton

Levítico, LV, 26:24, eu também serei contrário a vocês e eu mesmo os ferirei sete vezes mais por causa dos seus pecados.

Por Levítico, Antigo Testamento

O apego desesperado ao próprio eu a desesperada ânsia de viver São o caminho mais seguro para a morte eterna O próspero saber morrer Rasgar o véu do mistério Ir procurando eternamente mutaçoes em si mesmo Conduz a imortalidade.

Por Herman Hesse

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo

A morte é a hora dos recomeços. Permita que eu morra com honra.

Por Kate (filme)

⁠Na escala evolutiva, todos nós estamos em algum nível. Todos nós necessitamos algum tipo de ajuste ou cura em todos os momentos da vida. Não existe transformação sem algum tipo de dificuldade. Nãoo existe mudança sem desconforto. Não existe evolução sem provações. Por mais difícil que seja uma situação e uma determinada fase da vida, a gente dá conta. Pode doer, mas tudo, absolutamente tudo passa e no fim das contas a gente se fortalece, aprende algo e amadurece mais um pouco . Assim é a vida.

Por psicologavanessaebeling

É melhor ficar atento aos lugares e as pessoas.... Que procurar sonhos... Encontrando desilusões... Na rua em que eu moro... Pedras azuis... Conhecem minha história... Vivi ardis... Testemunhas de minha trajetória... Tudo aqui é um palco de emoções... Pecados deliciosamente cometidos... Sem arrependimentos... Sem perder juízo... Uma vida cheia de cores... Valores... Sabores... De tudo um pouco... Experimentei.. Com moderação... Sem me perder... Meus erros fazem parte da minha vida... Errar também é um acerto... Um jeito... De melhorar... Certeza sempre tive... Carrego comigo essa idéia.. Manter a chama acesa... Que nunca deve se apagar... E na esperança que um dia tive... Meus sonhos sempre irão se abrigar... Ao homem é permitido... Estender suas asas ao infinito... A liberdade é plena... Horizonte pode alcançar... A mais bela estrela pode tocar... Sonhar, viver, sentir... Fazer seu destino... Por aí... Quando ama tudo transforma... O fel vira mel... As distâncias se encurtam... Nasce então a Poesia... Fazendo-se presente... A alma sente... Tormentas da vida perdem o sentido... Não há perigo... Em coração alheio... Encontra abrigo... As mãos entrelaçadas... Antes distantes... Agora alcançadas... Fazem bater em uníssono ... O coração partido... Possuindo um sentido... É tão bom sorrir... E nos olhos do amor se ver... Rosto enrusbescer... Corpo tremer... Ah... Quero voltar a amar... E tudo isso voltar a sentir... Permita Deus que eu possa... Antes de partir... Deixando de sofrer... Mais uma vez viver... Sandro Paschoal Nogueira — em Conservatória Pousada Chic Chic Casa do Sandrinho

Por Sandro Paschoal Nogueira

Hesitei, sabendo que, se parasse agora, nunca seria capaz de dizer a ninguém. “Eu Amo Você”, sussurrei. Sempre imaginei que seria difícil dizer essas palavras, mas não foi. Nunca tive tanta certeza em toda a minha vida. E, embora esperasse ouvir as mesmas palavras de Savannah, o que mais importava era saber que o amor era meu para dar, sem condições ou expectativas.

Por John Tyree

Neemias, NE, 10:31, que, se os povos da terra trouxessem qualquer mercadoria ou qualquer cereal para vender no dia de sábado, nada comprariam deles no sábado nem em dias santificados; e que, no sétimo ano, abririam mão da colheita e de toda e qualquer cobrança.

Por Neemias, Antigo Testamento

⁠Vou de carona na coincidência Causo dormência nos olhos Silêncio de depois Sem conseqüência Minha carência é a poesia O infinito de nós dois

Por Italo Azevedo