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Números, NM, 14:21, Porém, tão certo como eu vivo, e como toda a terra se encherá da glória do Senhor,

Por Números, Antigo Testamento

Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor.

Por Albert Einstein

Não me lembro de quais eu machuquei. É que estou… tão cansado o tempo todo. Vivo cansado, sabe? E triste.

Por Black Bird (série)

Mateus, MT, 12:42, <J>A rainha do Sul</J> <J>se levantará, no Juízo, com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Se quiser ser a Barbie perfeita e estereotipada de novo, então você mesma terá de consertar, ou vai ficar cada vez pior.

Por Barbie (2023)

Conseguimos encontrar tantas dores quando a chuva cai...

Por John Steinbeck

Às vezes a vida parece se arrastar, avançando em um ritmo quase glacial, dia após dia, até que algo nos faz parar e perceber que passou um tempão enquanto não estávamos olhando.

Por Jill Santopolo

Isaías, IS, 64:3, Quando fizeste coisas terríveis, que nós nem esperávamos, desceste, e os montes tremeram diante de ti.

Por Isaías, Antigo Testamento

Prosa Patética Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido. As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono. Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças, Sempre querendo, querendo. Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança Do hálito quente do outro. A voz, o viço. Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão, Expulsar de mim essa Nossa Senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito. Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo, Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora. A mulher que engravida porque gosta de criança. Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: madrugada, mãe, Ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido, E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada, Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja, Neste fim de século sem certezas? Eu quero que a solidão me esqueça.

Por Viviane Mosé

Deuteronômio, DT, 28:47, Vocês não serviram o Senhor, seu Deus, com alegria e bondade de coração, apesar de terem abundância de tudo,

Por Deuteronômio, Antigo Testamento