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Lucas, LC, 20:2, e lhe perguntaram: - Diga-nos com que autoridade você faz estas coisas? Ou quem lhe deu esta autoridade?

Por Lucas, Novo Testamento

I João, 1JO, 5:9, Se aceitamos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior. E este é o testemunho de Deus, que ele dá a respeito do seu Filho.

Por I João, Novo Testamento

Não reclame das sombras, faça luz.

Por André Luiz

Aforismo 2 - Tao Te King e comentário "Só temos consciência do Belo quando conhecemos o feio. Só temos consciência do bom, Quando conhecemos o mau. O grande e o pequeno são complementares. O alto e o baixo formam um todo O tom e o som se harmonizam. O antes e o depois seguem-se um ao outro. O passado e o futuro geram o tempo. O longo e o curto se delimitam O ser e o não ser geram-se mutuamente. O sábio executa sua tarefa sem agir. O sábio tudo realiza - e nada considera seu. O sábio tudo faz e não se apega à sua obra." ... Tao Te King. ------------------------------------------------------- No verso 2, Lao Tsé fala do Principio da Polaridade. Trata-se de um dos sete Princípios Herméticos básicos, que pode ser aplicado a todas as coisas. O Mestre consciente da polaridade deve saber como agir. Compreende que tudo gera o seu oposto. A obsessão em ser mestre produz o inverso. O Mestre é aquele que não deseja sê-lo. O mestre deve compreender o Principio do Gênero, Mestre num momento e discípulo no seguinte, pois não existe aquele que não tem algo a ensinar assim como o que não tem algo a aprender. Mestre num momento discípulo no seguinte e assim sucessivamente. Aquele que se diz mestre apenas é um discípulo a mais. Só no Absoluto estão contidos todos os conhecimentos por isto somente existe UM Mestre. Uma atitude demasiado resoluta produz o seu oposto " A obsessão de viver insinua preocupação com a mente " - John Heider A obsessão de ser o primeiro mestre leva à condição de ser o derradeiro discípulo. O Mestre ciente da polaridade da natureza não pressiona para que as coisas aconteçam, deixa que o processo se desenvolver espontaneamente. Forçar ser Mestre gera o não mestre, pois aquele que quer ser o primeiro acaba sendo o derradeiro... esta é a lei da polaridade. Disse Jesus: " Os últimos serão os primeiros"... O mestre cônscio sabe que constantes intervenções geram resultados inversos. " O sábio executa sua tarefa sem agir." O Mestre deve estar invisivelmente presente em suas obras e visivelmente ausente de todas elas, porque ele age pelo seu Ser muito mais que pelo seu Fazer o Dizer. Rhoden O Mestre deve ensinar pelos seus atos porque o "O mestre é o espelho dos discípulo" e não uma máquina impulsionadora. Como a inação pode gerar a ação? - Parece paradoxal, mas isto resulta do Principio da Polaridade. O Mestre ensina com exemplo e não com preleções sobre como deveriam ser, pois cada um tem sua linha própria de compreensão. Impor gera a desobediência, o mostrar gera o observar, o observar gera o imitar. Assim o mestre deve saber que o discípulo tende a desobedecer quando algo lhe é imposto, mas tende a imitá-lo quando apenas é observado. Forçar o criar discípulos gera anti-discípulos, não querer criar discípulo cria-os... esta é a lei da polaridade. Sabendo como funciona o princípio da polaridade ele o mestre não gera pressões, espera o fluir natural, aguarda o germinar da semente do exemplo. O Mestre planta e espera... O mestre deve saber que muitas intervenções bloqueiam o discípulo, pois conhece que os ensinamentos são mais eficazes quando transmitidos sem palavras. O mestre não deve buscar recompensas nem louvores, louvores gera invejas. Ele sabe que não pode dar pois nada lhe pertence propriamente, assim ele não deve ter apego à sua obra.

Por Lao-Tsé

Sempre que receber uma conta de alguma coisa, agradeça imediatamente por ter recebido importância igual.

Por Joseph Murphy

Sabe porque o Bob Esponja é tão feliz? Ele não liga pra tudo que pensam ou falam sobre ele.

Por Bob Esponja

O homem tem o poder de reverberar o "trovão" divino pela tradução verbal...

Por George Herbert

Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho. Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia. Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.

Por Dalton Trevisan

Existem saudades que sabem rir. São as minhas preferidas.

Por Ana Jácomo

Não sou feliz, mas não sou mudo: hoje eu canto muito mais!

Por Belchior