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Lucas, LC, 20:2, e lhe perguntaram: - Diga-nos com que autoridade você faz estas coisas? Ou quem lhe deu esta autoridade?
Por Lucas, Novo TestamentoI João, 1JO, 5:9, Se aceitamos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior. E este é o testemunho de Deus, que ele dá a respeito do seu Filho.
Por I João, Novo TestamentoAforismo 2 - Tao Te King e comentário "Só temos consciência do Belo quando conhecemos o feio. Só temos consciência do bom, Quando conhecemos o mau. O grande e o pequeno são complementares. O alto e o baixo formam um todo O tom e o som se harmonizam. O antes e o depois seguem-se um ao outro. O passado e o futuro geram o tempo. O longo e o curto se delimitam O ser e o não ser geram-se mutuamente. O sábio executa sua tarefa sem agir. O sábio tudo realiza - e nada considera seu. O sábio tudo faz e não se apega à sua obra." ... Tao Te King. ------------------------------------------------------- No verso 2, Lao Tsé fala do Principio da Polaridade. Trata-se de um dos sete Princípios Herméticos básicos, que pode ser aplicado a todas as coisas. O Mestre consciente da polaridade deve saber como agir. Compreende que tudo gera o seu oposto. A obsessão em ser mestre produz o inverso. O Mestre é aquele que não deseja sê-lo. O mestre deve compreender o Principio do Gênero, Mestre num momento e discípulo no seguinte, pois não existe aquele que não tem algo a ensinar assim como o que não tem algo a aprender. Mestre num momento discípulo no seguinte e assim sucessivamente. Aquele que se diz mestre apenas é um discípulo a mais. Só no Absoluto estão contidos todos os conhecimentos por isto somente existe UM Mestre. Uma atitude demasiado resoluta produz o seu oposto " A obsessão de viver insinua preocupação com a mente " - John Heider A obsessão de ser o primeiro mestre leva à condição de ser o derradeiro discípulo. O Mestre ciente da polaridade da natureza não pressiona para que as coisas aconteçam, deixa que o processo se desenvolver espontaneamente. Forçar ser Mestre gera o não mestre, pois aquele que quer ser o primeiro acaba sendo o derradeiro... esta é a lei da polaridade. Disse Jesus: " Os últimos serão os primeiros"... O mestre cônscio sabe que constantes intervenções geram resultados inversos. " O sábio executa sua tarefa sem agir." O Mestre deve estar invisivelmente presente em suas obras e visivelmente ausente de todas elas, porque ele age pelo seu Ser muito mais que pelo seu Fazer o Dizer. Rhoden O Mestre deve ensinar pelos seus atos porque o "O mestre é o espelho dos discípulo" e não uma máquina impulsionadora. Como a inação pode gerar a ação? - Parece paradoxal, mas isto resulta do Principio da Polaridade. O Mestre ensina com exemplo e não com preleções sobre como deveriam ser, pois cada um tem sua linha própria de compreensão. Impor gera a desobediência, o mostrar gera o observar, o observar gera o imitar. Assim o mestre deve saber que o discípulo tende a desobedecer quando algo lhe é imposto, mas tende a imitá-lo quando apenas é observado. Forçar o criar discípulos gera anti-discípulos, não querer criar discípulo cria-os... esta é a lei da polaridade. Sabendo como funciona o princípio da polaridade ele o mestre não gera pressões, espera o fluir natural, aguarda o germinar da semente do exemplo. O Mestre planta e espera... O mestre deve saber que muitas intervenções bloqueiam o discípulo, pois conhece que os ensinamentos são mais eficazes quando transmitidos sem palavras. O mestre não deve buscar recompensas nem louvores, louvores gera invejas. Ele sabe que não pode dar pois nada lhe pertence propriamente, assim ele não deve ter apego à sua obra.
Por Lao-TséSempre que receber uma conta de alguma coisa, agradeça imediatamente por ter recebido importância igual.
Por Joseph MurphySabe porque o Bob Esponja é tão feliz? Ele não liga pra tudo que pensam ou falam sobre ele.
Por Bob EsponjaAmanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho. Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia. Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.
Por Dalton Trevisan