Veja outros textos inspiradores!

Isaías, IS, 7:17, - Mas o Senhor fará vir sobre você, sobre o seu povo e sobre a casa de seu pai dias tais como nunca houve, desde o dia em que Efraim se separou de Judá; ele fará vir o rei da Assíria.

Por Isaías, Antigo Testamento

Vou contar nos meus dedos da mão As estrelas da constelação Que uniu os cinco sóis do astral E deu para nós esta canção. Pra fazer soar descomunal Bem no fundo Do seu coração.

Por A Trupe Poligodélica

saber amar dá inteligencia, inteligencia dá a vida, vida dá felicidade, ou seja, a felicidade esta nas tuas mãos!!!

Por Joana Nunes

Tão-somente o infortúnio pode converter um coração de pedra num coração humano.

Por François Fénelon

A neve e as tempestades matam as flores, mas nada podem contra as sementes.

Por Khalil Gibran

Atos, AT, 11:26, E, quando o encontrou, levou-o para Antioquia. E, durante um ano inteiro, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, os discípulos foram, pela primeira vez, chamados de cristãos.

Por Atos, Novo Testamento

Você, inclusive, pode ser o sucesso de alguém.

Por 1 Minuto na Palma da Mão

Por que há tão poucas pessoas interessantes? Em milhões, por que não há algumas? Devemos continuar a viver com esta espécie insípida e tediosa? O problema é que tenho de continuar a me relacionar com eles. Isto é, se eu quiser que as luzes continuem acesas, se eu quiser consertar este computador, se eu quiser dar descarga na privada, comprar um pneu novo, arrancar um dente ou abrir a minha barriga, tenho que continuar a me relacionar. Preciso dos desgraçados para as menores necessidades, mesmo que eles me causem horror. E horror é uma gentileza.

Por Charles Bukowski

Mateus, MT, 21:40, <J>Quando, pois, vier o dono da vinha, que fará àqueles lavradores?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Trecho – Ressurreição Em vão milhares e milhares de homens, aglomerados em um pequeno espaço, procuravam maltratar a terra em que viviam, esmagando de pedras o solo, para que nada germinasse; em vão arrancavam impiedosamente o arbusto que crescia e derribavam as arvores; em vão escureciam o ar com fumaça e petróleo; em vão enxotavam aves e animais: a primavera, mesmo na cidade, era ainda e sempre, a primavera. O sol brilhava com esplendor; a vegetação, reverdecida, voltava a crescer, tanto nos gramados como entre as lajes do calçamento, de onde tinha sido arrancada; as bétulas, os alamos, as cerejeiras espalmavam suas folhas úmidas e perfumadas, os botões das tílias, já intumescidos, estavam quase a florescer; pardais, pombas e gralhas, trabalhavam alegremente na construção dos ninhos; acima dos muros, zumbiam as moscas e as abelhas, radiantes de gozar novamente o calor do sol. Tudo era alegria: plantas, animais, insetos e crianças, em esplêndido concerto. Os homens, somente os homens, continuavam a enganar-se e a torturar a si próprios, e aos outros. Somente os homens desprezavam aquilo que era sagrado e supremo: não viam aquela manhã de primavera, nem a beleza divina do mundo, criado para a alegria de todos os seres vivos, e para a todos dispor à união e a paz e ao amor. Para eles só era importante e sagrado aquilo que haviam inventado para instrumento de mútuo engano e tortura.

Por Leon Tolstói