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É o que você é. Às vezes, doce. Às vezes, azedo. E, às vezes, um picles salgado.
Por Dupla Jornada (filme)Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
Por A Morte de Ivan Ilitch (livro)Jó, JÓ, 18:19, Não terá filho nem posteridade entre o seu povo, nem sobrevivente algum ficará nas suas moradas.
Por Jó, Antigo TestamentoEternos 5 de fevereiro de 2010 § 09h27 devagar, o tempo transforma tudo em tempo. o ódio transforma-se em tempo, o amor transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo. os assuntos que julgámos mais profundos, mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis, transformam-se devagar em tempo. por si só, o tempo não é nada. a idade de nada é nada. a eternidade não existe. no entanto, a eternidade existe. os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos. os instantes do teu sorriso eram eternos. os instantes do teu corpo de luz eram eternos. foste eterna até ao fim. (“Explicação da Eternidade”, José Luís Peixoto)
Por José Luis PeixotoJó, JÓ, 27:13, ´Esta é a porção que Deus dará ao perverso, a herança que os opressores receberão do Todo-Poderoso:
Por Jó, Antigo TestamentoAcho que isso faz parte de amar as pessoas: você tem que abrir mão de algumas coisas. Às vezes você tem que abrir mão até mesmo delas.
Por Lauren OliverII Samuel, 2SM, 1:12, Prantearam, choraram e jejuaram até a tarde por Saul, por Jônatas, seu filho, pelo povo do Senhor e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada.
Por II Samuel, Antigo Testamento...anunciando ao seu povo a salvação, o perdão dos pecados. Graças ao misericordioso coração do nosso Deus, o sol que nasce do alto nos visitará, para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte; para guiar nossos passos no caminho da paz.» (Lc 1:77)
Por BíbliaO "eu"é uma relação que não se estabelece com qualquer coisa alheia de si, mas consigo própria. Mais e melhor do que na relação propriamente dita, ele consiste no orientar-se dessa relação para própria interioridade. O "eu" não é uma relação em si, mas sim o voltar-se sobre si própria depois de estabelecida.
Por Soren Kierkegaard