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Desencontro Marcado É, não vem, não vou. Deixa pra lá, depois se vê. Você queima e eu não ponho a mão no fogo por você.
Por Aldir BlancAs coisas mais importantes, para os criadores, sobre romance, foram ditas por romancistas.
Por Autran DouradoSentimentos são finais em aberto. Abandonamos palavras ditas, frases escritas, retratos, mas é tão difícil esquecer um silêncio sentido.
Por Aurê AguiarO conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Por John Stott- Ah! Que engraçado! Os dias aqui duram um minuto! - Não é nada engraçado, disse o acendedor. Já faz um mês que estamos conversando. - Um mês? - Sim. Trinta minutos. Trinta dias. Boa noite.
Por O Pequeno PríncipeMateus, MT, 26:68, - Profetize para nós, ó Cristo! Quem foi que bateu em você?
Por Mateus, Novo Testamento