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Desencontro Marcado É, não vem, não vou. Deixa pra lá, depois se vê. Você queima e eu não ponho a mão no fogo por você.

Por Aldir Blanc

E, antes de aprender a ser livre, eu aguentava – só para não ser livre.

Por Clarice Lispector

As coisas mais importantes, para os criadores, sobre romance, foram ditas por romancistas.

Por Autran Dourado

⁠Sentimentos são finais em aberto. Abandonamos palavras ditas, frases escritas, retratos, mas é tão difícil esquecer um silêncio sentido.

Por Aurê Aguiar

Quem não acredita em Deus professe sua fé no Brasil.

Por D. Paulo Evaristo Arns

O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.

Por John Stott

- Ah! Que engraçado! Os dias aqui duram um minuto! - Não é nada engraçado, disse o acendedor. Já faz um mês que estamos conversando. - Um mês? - Sim. Trinta minutos. Trinta dias. Boa noite.

Por O Pequeno Príncipe

A esperança tem asas para te carregar.

Por Barbie e a Magia de Aladus

Embora ausente, Aquiles estava sempre presente.

Por Homero

Mateus, MT, 26:68, - Profetize para nós, ó Cristo! Quem foi que bateu em você?

Por Mateus, Novo Testamento