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A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.

Por Oscar Wilde

Lembrete Se procurar bem você acaba encontrando. Não a explicação (duvidosa) da vida, Mas a poesia (inexplicável) da vida.

Por Carlos Drummond de Andrade

Isaías, IS, 28:15, Porque vocês dizem: ´Fizemos aliança com a morte e acordo com a sepultura. Quando passar a catástrofe arrasadora, não nos atingirá, porque o nosso refúgio é a mentira e o nosso esconderijo é a falsidade.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Um destes dias você vai se apaixonar, filho. Não se contente apenas com qualquer uma. Escolha aquela garota que não venha fácil, aquela que você tenha que lutar, e nunca parar de lutar.

Por Jamie McGuire

Lamentações de Jeremias, LM, 3:31, O Senhor não rejeitará para sempre.

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

Por Francisco de Quevedo

Preferiria ter sangue nas mãos a ter água como Pôncio Pilatos.

Por Graham Greene

"Merdas acontecem e as pessoas são uma droga."

Por Hannah Baker

O que só as fadas sabem? [...] - Sabem algo essencial: que só podem viver nos contos. - E isso só as fadas sabem? - Sim, porque nós, os outros, consumimos a vida esperando seres maravilhosos que nunca aparecerão. - E o que você me diz do jardim secreto? - acrescentei. - Ainda estou procurando por ele. Marta riu suavemente antes de dizer: - Com os jardins secretos acontecem a mesma coisa que com as fadas: você nunca os encontra quando precisa deles. Depois de dizer isso, fez-se um silêncio que não era incômodo. Então ela perguntou: - Quando você vai voltar? - Ainda não sei. Qual é a cor do céu? - Se esperar um pouco poderei lhe dizer. Ouvi seus passos descalços se afastando. Uma persiana rangeu ao subir antes que Marta voltasse para dizer. - Azul. - Que tipo de azul? - Aquele que você só pode ver nos dias em que está muito contente. - Quando sabe que vai se viver para sempre jamais? - Algo assim. - Gostaria muito de vê-lo. - E a mim que o visse - suspirou - Queria que você estivesse aqui. ("Queria que você estivesse aqui")

Por Francesc Miralles

Os marinheiros invadiam as tabernas. Riam alto do alto dos navios. Rompiam a entrada dos lugares. As pessoas pescavam dentro de casa. Dormiam em plataformas finíssimas, como jangadas. A náusea e o frio arroxeavam-lhes os lábios. Não viam. Amavam depressa ao entardecer. Era o medo da morte. A cidade parecia de cristal. Movia-se com as marés. Era um espelho de outras cidades costeiras. Quando se aproximava, inundava os edifícios, as ruas. Acrescentava-se ao mundo. Naufragava-o. Os habitantes que a viam aproximar-se ficavam perplexos a olhá-la, a olhar-se. Morriam de vaidade e de falta de ar. Os que eram arrastados agarravam-se ao que restava do interior das casas. Sentiam-se culpados. Temiam o castigo. Tantas vezes desejaram soltar as cordas da cidade. Agora partiam com ela dentro de uma cidade líquida.

Por Filipa Leal