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A Adolescência destruiu-lhe graça , à escola inocência e os homens a delicadeza . Ninguém reconhecia mais nela a princesa . Livro: Fim

Por Fernanda Torres

Jó, JÓ, 29:18, ´Eu dizia: ´Vou morrer no meu ninho, e multiplicarei os meus dias como a areia.

Por Jó, Antigo Testamento

Não mude por ninguém. Mas... Seja uma pessoa do bem.

Por Sophia Vargas

Ezequiel, EZ, 39:4, Nos montes de Israel, você cairá - você, todas as suas tropas e os povos que estão com você. Eu o entregarei a todo tipo de ave de rapina e aos animais selvagens, para que o devorem.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 17:20, No dia seguinte, Davi se levantou de madrugada, deixou as ovelhas com um guarda, carregou o que havia sido preparado e partiu, como Jessé lhe havia ordenado. Chegou ao acampamento quando as tropas estavam saindo para colocar-se em ordem de combate e, aos gritos, chamavam para a batalha.

Por I Samuel, Antigo Testamento

⁠O verbo desistir jamais deve constar do vocabulário de quem tem filhos com problemas.

Por Dalva Tabachi

Ezequiel, EZ, 24:13, Jerusalém, por causa de sua imunda perversidade, e porque eu quis purificá-la, mas você não ficou limpa, você não ficará pura de novo até que eu tenha satisfeito o meu furor contra você.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Marcos, MC, 5:39, Ao entrar, disse: <J> - Por que vocês estão alvoroçados e chorando? A criança não está morta, mas dorme.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

O amor tranquilo tem reconhecido valor, mas procura os iguais. Só o ódio é capaz de unir diferentes como nós.

Por Gabito Nunes

O poeta e o poema Dói meu poema em mim nos seus dois nascimentos: sobre o papel, dentre em meu peito. Ele me investe, á enfrentamento, demônio feito essa criança a quem se atira fora, ao lixo, com tanta raiva e rejeição! Rapta meus versos, só capricho: São meus ou não? Dói meu poema em mim no curso da escritura pois que não quer minha lição. Para ele eu sou escória pura: lesma do chão. Eu me pergunto quando irei compreendê-lo, trazendo o ritmo seu comigo. Tenho rigores ou desvelo de um cão amigo. Trata-me qual vilão: para que serve o poeta se é bom sem ele o verso e a rima? Eu sou a presença indiscreta: Risque-se em cima! Dói-me menos o poema uma vez instalado, definitivo, bem nutrido, e o meu humor fica acalmado ao tê-lo lido. Aceito-o, ele me aceita: uma doce harmonia deverá, creio, vir à cena. Tudo de ambíguo se esvazia: Que paz serena! Temos de juntos ir à conquista da meta, deste vasto universo, ousados pois o poema e o poeta estão vedados.

Por Alain Bosquet