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No fundo, é isso, a solidão: envolvermo-nos no casulo da nossa alma, fazermo-nos crisálida e aguardarmos a metamorfose, porque ela acaba sempre por chegar.

Por August Strindberg

Quando eu morrer quero ficar Quando eu morrer quero ficar, Não contem aos meus inimigos, Sepultado em minha cidade, Saudade. Meus pés enterrem na rua Aurora, No Paissandu deixem meu sexo, Na Lopes Chaves a cabeça Esqueçam. No Pátio do Colégio afundem O meu coração paulistano: Um coração vivo e um defunto Bem juntos. Escondam no Correio o ouvido Direito, o esquerdo nos Telégrafos, Quero saber da vida alheia, Sereia. O nariz guardem nos rosais, A língua no alto do Ipiranga Para cantar a liberdade. Saudade... Os olhos lá no Jaraguá Assistirão ao que há de vir, O joelho na Universidade, Saudade... As mãos atirem por aí, Que desvivam como viveram, As tripas atirem pro Diabo, Que o espírito será de Deus. Adeus.

Por Mário de Andrade

⁠Primeiro se preocupe com você, com sua saúde e busque a Deus, tendo essa maturidade você evitará um grande desgaste em sua vida. Lailison Douglas.

Por Lailison Douglas

Apocalipse, AP, 12:3, Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e, nas cabeças, sete diademas.

Por Apocalipse, Novo Testamento

II Coríntios, 2CO, 9:11, Assim, vocês serão enriquecidos em tudo para toda generosidade, a qual, por meio de nós, resulta em orações de gratidão a Deus.

Por II Coríntios, Novo Testamento

Marshall: Eu prometo para você, seus melhores dias ainda estão por vir. Lily: Amo muito você por dizer isso, mas chega uma hora em que isso deixa de ser verdade.

Por How I Met Your Mother

⁠Definição de clássico: um livro que supõe-se que todos tenham lido e, muitas vezes, as pessoas pensam que o leram.

Por Alan Bennett

Eu amo o céu com a cor mais quente Eu tenho a cor do meu povo, a cor da minha gente Jovem Basquiat, meu mundo é diferente Eu sou um dos poucos que não esconde o que sente

Por Baco Exu do Blues

⁠ALVOROÇO Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos Amor suspirado do meu coração não tenho agora O amor que amei, meu romantismo me tomaste E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te E de amor eu permaneço. Qual amor me baste? Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte E para ter o perdão como eu posso ser gentil? Se meu coração tremulo chora com tal frieza Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia Nesta ilusão minha alma de poética está cheia © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG Shakespeareando

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Nunca absolutamente nunca julgue alguém por sua aparência e sim veja o interior do coração, pois a morada do coração de alguém às vezes pode-se encontrar coisas lindas de uma pessoa... Mas se for fazer o seu julgamento da aparência de alguém, veja primeiro o seu próprio interior, o seu coração e faça uma reflexão de você e assim veja a você mesma, está à altura para fazer o julgamento de alguém?

Por Renato siqueira de souza