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A morte é uma curiosidade para todos. Então aquilo que, inicialmente, promove uma repugnância, a partir de uma certa hora, vira um atrativo.
Por Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um CrimeSalmos, SL, 103:8, O Senhor é compassivo e bondoso; tardio em irar-se e rico em bondade.
Por Salmos, Antigo TestamentoJosué, JS, 11:9, Josué fez com eles como o Senhor lhe havia ordenado: mutilou os cavalos deles e queimou os seus carros de guerra.
Por Josué, Antigo TestamentoComo pode ver, nossa vida está por um fio. Mas lutaremos e aproveitaremos a vida ao máximo.
Por Evangelion: 3.0 1.0 Thrice Upon a TimeJó, JÓ, 20:27, ´Os céus manifestarão a sua iniquidade; e a terra se levantará contra ele.
Por Jó, Antigo TestamentoEsta é apenas uma suposição, mas talvez a Nezuko esteja recuperando as suas forças dormindo, ao invés de ficar consumindo carne humana, como fazem outros demônios.
Por Demon Slayer: Kimetsu no YaibaMateus, MT, 3:9, E não pensem que podem dizer uns aos outros: ´Temos por pai Abraão`, porque eu afirmo a vocês que Deus pode fazer com que destas pedras surjam filhos a Abraão.
Por Mateus, Novo TestamentoJeremias, JR, 33:2, - Assim diz o Senhor que faz estas coisas, o Senhor que as forma para as estabelecer - Senhor é o seu nome:
Por Jeremias, Antigo TestamentoFUGINDO DA TENTAÇÃO Um nômade caminhava por um lugar no deserto quando chegou a uma gruta gigantesca, cuja entrada era de difícil visão. Decidiu descansar e entrou. Logo notou o brilhante reflexo de um monte de ouro. Aproximou-se e viu que tinha à sua frente um tesouro inestimável. Assim que se deu conta disso, o nômade começou a correr, fugindo daquele local como um raio. Naquele mesmo instante, três ladrões que sempre ficavam naquele ponto do deserto, para roubar viajantes e peregrinos, viram o nômade passar correndo como o vento. Os ladrões se surpreenderam e se assustaram, vendo que aquele homem corria sem ninguém persegui-lo. Saíram do esconderijo e o pararam, perguntando-lhe por que corria tanto. “Estou fugindo do diabo, irmãos”, disse o nômade, “ele está me perseguindo”. Os ladrões não conseguiram ver ninguém que estivesse perseguindo o homem. “Mostra-nos quem está atrás de ti”, disseram. “Vou fazê-lo” , disse o nômade , temendo os ladrões. Levou-os em direção à gruta, pedindo-lhes que não se aproximassem dela. Mas a essa altura os ladrões já estavam muito curiosos com a advertência e insistiram em ver o motivo de tanto temor. “Aqui está o que me perseguia” disse o nômade. Os ladrões ficaram encantados. Acharam que o nômade era meio louco e o deixaram partir, enquanto congratulavam-se pela ótima sorte. Em seguida começaram a discutir sobre o que deveriam fazer com sua presa, pois tinham receio de deixar o tesouro outra vez sozinho. Por fim decidiram que um deles iria à cidade, com um pouco de ouro, para trocá-lo por comida, e outras coisas necessárias, depois fariam a divisão. Um dos ladrões se ofereceu para realizar a missão. Pensou consigo mesmo: ” Quando chegar à cidade posso comer o que quiser. Depois envenenarei o resto da comida. Assim os dois morrerão e o tesouro será só meu”. Na sua ausência, porém, os outros dois também ficaram pensando. Haviam decidido que, assim que o espertalhão voltasse, o matariam. Comeriam e depois dividiriam o tesouro em duas partes, em vez de três. No momento que o marginal chegou à gruta com as provisões, os dois caíram sobre ele e o mataram a punhaladas. A seguir comeram toda a comida e morreram envenenados. Assim como esse tesouro, muitos outros ainda existem em grutas, por não encontrarem aqueles que saibam desfrutar seus poderes e mistérios. (extraído de O Quarto Rei Mago)
Por César Romão