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Ezequiel, EZ, 7:6, Chegou o fim! O fim chegou, já despertou contra você!
Por Ezequiel, Antigo TestamentoSe a civilização tivesse ficado na mão das mulheres, ainda estaríamos vivendo em cabanas de palha.
Por Camille PagliaQuando se revestiu da natureza humana, Cristo ligou a Si a humanidade com um laço de amor que nunca pode ser desfeito por poder algum, exceto a escolha do próprio homem!
Por Ellen G. WhiteII Crônicas, 2CR, 25:21, Então Jeoás, rei de Israel, avançou contra Amazias, rei de Judá, e eles se enfrentaram em Bete-Semes, que está em Judá.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoA mente não deve ser modificada pelo tempo e pelo lugar. / A mente é o seu próprio lugar, e dentro de si / Pode fazer um inferno do céu, do céu um inferno.
Por John MiltonA Flor do Maracujá Pelas rosas, pelos lírios, Pelas abelhas, sinhá, Pelas notas mais chorosas Do canto do sabiá, Pelo cálice de angústias Da flor do maracujá! Pelo jasmim, pelo goivo, Pelo agreste manacá, Pelas gotas do sereno Nas folhas de gravatá, Pela coroa de espinhos Da flor do maracujá! Pelas tranças da mãe-d'água Que junto da fonte está, Pelos colibris que brincam Nas alvas plumas do ubá, Pelos cravos desenhados Na flor do maracujá! Pelas azuis borboletas Que descem do Panamá, Pelos tesouros ocultos Nas minas do Sincorá, Pelas chagas roxeadas Da flor do maracujá! Pelo mar, pelo deserto, Pelas montanhas, sinhá! Pelas florestas imensas Que falam de Jeová! Pela lança ensanguentada Da flor do maracujá! Por tudo o que o céu revela! Por tudo o que a terra dá Eu te juro que minh'alma De tua alma escrava está!... Guarda contigo esse emblema Da flor do maracujá! Não se enojem teus ouvidos De tantas rimas em — a — Mas ouve meus juramentos, Meus cantos ouve, sinhá! Te peço pelos mistérios Da flor do maracujá!
Por Fagundes VarelaPEQUENO ESCLARECIMENTO Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio..., este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
Por Mario Quintana