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Salmos, SL, 112:10, O ímpio vê isso e fica com raiva; range os dentes e se consome. O desejo dos ímpios perecerá.
Por Salmos, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 8:14, prendeu um moço de Sucote e lhe fez perguntas. E o moço deu por escrito o nome dos chefes e anciãos de Sucote, setenta e sete homens.
Por Juízes, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 9:8, O servo respondeu a Saul: - Tenho ainda em mãos três gramas de prata, que darei ao homem de Deus, para que nos mostre o caminho.
Por I Samuel, Antigo TestamentoO ser humano é podre e egoísta, prefere o problema que já conhece a enfrentar o desconhecido com honra.
Por Andrea KillmoreÉ graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa. Mas graça das graças é não desistir nunca.
Por Dom Hélder CâmaraExiste, é claro, grande valor em pertencer a um grupo. Segurança em números, por exemplo. Mas também há uma explicação matemática para o motivo pelo qual o cérebro está tão disposto a desistir das próprias opiniões: um grupo de pessoas tem mais probabilidade de estar certo sobre alguma coisa do que qualquer indivíduo.
Por Gregory BernsTrecho – Ressurreição Em vão milhares e milhares de homens, aglomerados em um pequeno espaço, procuravam maltratar a terra em que viviam, esmagando de pedras o solo, para que nada germinasse; em vão arrancavam impiedosamente o arbusto que crescia e derribavam as arvores; em vão escureciam o ar com fumaça e petróleo; em vão enxotavam aves e animais: a primavera, mesmo na cidade, era ainda e sempre, a primavera. O sol brilhava com esplendor; a vegetação, reverdecida, voltava a crescer, tanto nos gramados como entre as lajes do calçamento, de onde tinha sido arrancada; as bétulas, os alamos, as cerejeiras espalmavam suas folhas úmidas e perfumadas, os botões das tílias, já intumescidos, estavam quase a florescer; pardais, pombas e gralhas, trabalhavam alegremente na construção dos ninhos; acima dos muros, zumbiam as moscas e as abelhas, radiantes de gozar novamente o calor do sol. Tudo era alegria: plantas, animais, insetos e crianças, em esplêndido concerto. Os homens, somente os homens, continuavam a enganar-se e a torturar a si próprios, e aos outros. Somente os homens desprezavam aquilo que era sagrado e supremo: não viam aquela manhã de primavera, nem a beleza divina do mundo, criado para a alegria de todos os seres vivos, e para a todos dispor à união e a paz e ao amor. Para eles só era importante e sagrado aquilo que haviam inventado para instrumento de mútuo engano e tortura.
Por Leon Tolstói