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– Não faz mal, eu vou matar ele. – Que é isso menino, matares teu pai? – Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.
Por José Mauro de VasconcelosDeus favorece aqueles que lhe pertencem. Ele não retém nada daqueles que querem e honestamente pedem aquilo que Deus deseja.
Por Bruce WilkinsonEstamos convencidos de que o pior mal, tanto para a humanidade quanto para a verdade e o progresso, é a Igreja. Poderia ser de outra forma? Pois não cabe à Igreja a tarefa de perverter as gerações mais novas e especialmente as mulheres? Não é ela que, através de seus dogmas, suas mentiras, sua estupidez e sua ignomínia tenta destruir o pensamento lógico e a ciência? Não é ela que ameaça a dignidade do homem, pervertendo suas idéias sobre o que é bom e o que é justo? Não é ela que transforma os vivos em cadáveres, despreza a liberdade e prega a eterna escravidão das massas em benefício dos tiranos e dos exploradores? Não é essa mesma Igreja implacável que procura perpetuar o reino das sombras, da ignorância, da pobreza e do crime? Se não quisermos que o progresso seja, em nosso século, um sonho mentiroso, devemos acabar com a Igreja.
Por BakuninI Crônicas, 1CR, 4:22, bem como de Joquim, dos homens de Cozeba, de Joás, de Sarafe, os quais dominavam sobre Moabe, e de Jasubi-Leém. Estes registros são antigos.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoLevítico, LV, 8:11, Sete vezes ele aspergiu do óleo sobre o altar e ungiu o altar e todos os seus utensílios, bem como a bacia e o seu suporte, para os consagrar.
Por Levítico, Antigo TestamentoLembre-se da força do trovão Neste momento enclausurada Nessa tarde de frio Com um coração de portas fechadas Te peço que ouça o trovão Sua força não existe em vão Lembre-se que Deus nos ensina Na sua natureza Na nuvem que nos faz olhar Para sua alteza Para sua glória Não precisamos ter medo Por que Deus nos segura com sua mão direita Olha, ouça o trovão Sinta esse frio que acalenta Que nos ensina que precisamos De alguém que nos sustenta De alguém que com amor nos alimenta Te digo que o medo Nos faz perder a fé Nos faz perder o bom senso até Queria contigo me embrulhar Nesse frio, nesse dia de chuva Mas, mais pesado do que o frio Que sinto É o frio que nos desnuda Que é o frio que mata o coração A insensibilidade que mata a nossa paixão
Por Antonio FerreiraNunca tive a intenção de me tornar um cara extravagante. Foram as outras pessoas que me tacharam sempre com esse rótulo.
Por Frank ZappaLevítico, LV, 25:41, então ficará livre de você, ele e os filhos dele, e voltará à sua família e à propriedade de seus pais.
Por Levítico, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 21:1, - Se na terra que o Senhor, seu Deus, lhes dá para que tomem posse dela, alguém for achado morto, caído no campo, sem que se saiba quem o matou,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoO homem, bicho da Terra tão pequeno chateia-se na Terra lugar de muita miséria e pouca diversão, faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua desce cauteloso na Lua pisa na Lua planta bandeirola na Lua experimenta a Lua coloniza a Lua civiliza a Lua humaniza a Lua. Lua humanizada: tão igual à Terra. O homem chateia-se na Lua. Vamos para Marte — ordena a suas máquinas. Elas obedecem, o homem desce em Marte pisa em Marte experimenta coloniza civiliza humaniza Marte com engenho e arte. Marte humanizado, que lugar quadrado. Vamos a outra parte? Claro — diz o engenho sofisticado e dócil. Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus, vê o visto — é isto? idem idem idem. O homem funde a cuca se não for a Júpiter proclamar justiça junto com injustiça repetir a fossa repetir o inquieto repetitório. Outros planetas restam para outras colônias. O espaço todo vira Terra-a-terra. O homem chega ao Sol ou dá uma volta só para tever? Não-vê que ele inventa roupa insiderável de viver no Sol. Põe o pé e: mas que chato é o Sol, falso touro espanhol domado. Restam outros sistemas fora do solar a col- onizar. Ao acabarem todos só resta ao homem (estará equipado?) a dificílima dangerosíssima viagem de si a si mesmo: pôr o pé no chão do seu coração experimentar colonizar civilizar humanizar o homem descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas a perene, insuspeitada alegria de con-viver.
Por Carlos Drummond de Andrade