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II Crônicas, 2CR, 29:2, Ezequias fez o que era reto aos olhos do Senhor, segundo tudo o que Davi, seu pai, havia feito.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Está tudo bem em chorar. Está tudo bem em fugir. Apenas não desista.

Por Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba

Um homem que sabe de onde vem e para onde vai saberá cooperar com seus companheiros seres humanos.

Por Haile Selassie

⁠Uma vida com propósito é aquela em que eu entenda as razões pelas quais faço o que faço e pelas quais claramente deixo de fazer o que não faço.

Por Mario Sergio Cortella

Trabalho intelectual é uma expressão errada. Não é uma expressão errada. Não é trabalho, é prazer, dissipação, nossa maior recompensa.

Por Mark Twain

Hino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?

Por Vladimir Maiakóvski

Deste tempo em que estamos (de onde escrevo este relato), uns dizem o fim de uma era, outros, o início de um fraternal estágio. Eu bebo meu chá. Sou do tamanho da minha janela e nela cabe até o mar. Quando os cargueiros somem no horizonte deixam de existir aos meus olhos carpinteiros. Talho o mundo a minha medida. Usei amores, naufrágios, despedidas, e já não eram sentimentos, eram versos.

Por Felipe Stefani

Brincou de me amar Meu coração feriu Eu quero que tu vá Pra ponte que caiu

Por Jey

Percebi que estava com medo de viver sem ele.

Por Como Eu Era Antes de Você

ela pediu pra eu não enlouquecer parei de tomar os remédios pra tentar ser gente mas uma chuva forte caiu era janeiro e me escorreguei perdi o senso disseram é temporário os tremores noturnos a matriz de uma ânsia descabida os rostos na janela todas as noites os rostos que catequizam as janelas nas casas sem muro não há o que se ver que não sobrecarregue a carne o corpo ainda sente curva-se ao inevitável tomba no meio da rua e conclui não se dá as costas pra morte há sempre um diagnóstico preto no branco vou morrer de tempo ou vou fazer o quê? re:___________________.

Por Bruna Mitrano