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João, JO, 2:12, Depois disso, ele foi a Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.
Por João, Novo TestamentoÉ difícil controlar o que pode entrar quando se deixa o acesso livre para todo mundo
Por Becca FitzpatrickHabacuque, HC, 3:8, Acaso é contra os rios, Senhor, que estás irado? É contra os ribeiros a tua ira ou contra o mar, o teu furor, já que andas montado nos teus cavalos, nos teus carros de vitória?
Por Habacuque, Antigo TestamentoPoder amanhecer e viver um novo dia... Isso é o gostoso da vida. É não saber como será o amanhã e de repente, já estamos nele. E continuamos sem saber como será o dia seguinte e Vamos vivendo, cada dia mais, sentindo cada vez mais, o sabor do dom da vida.
Por Cláudio M. AssunçãoA descoberta consiste em ver o que todos viram e em pensar no que ninguém pensou.
Por A. Szent-GyorgyiI Coríntios, 1CO, 15:29, De outra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos? Se de fato os mortos não ressuscitam, por que se batizam por causa deles?
Por I Coríntios, Novo TestamentoLucas, LC, 23:56, Então se retiraram para preparar óleos aromáticos e perfumes. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento.
Por Lucas, Novo TestamentoDeve-se dar a fortuna para não adquirir um inimigo; muito importa não o ter, e quem o tiver trate-o de maneira tal como se em breve tivesse de ser amigo dele.
Por Mateo AlemánNão faço ideia de quantas e quantas vezes eu reli as mesmas palavras, esperando que elas mudassem, que fossem algo melhor. Um pedido de desculpas, um volta pra mim, ou um simples “acorda, te quero de volta”. Mas não. Foram claras. Mais, impossível. Senti rasgar cada pedacinho de mim, e ser jogado ao vento, para que me levasse pra longe. E não sei até quando eu ainda vou voltar ali e ler a mesma coisa, morrer de novo ao termino de cada palavra, esperando por um milagre, que ainda não aconteceu.
Por A Culpa é das EstrelasLÀ-BAS, JE NE SAIS OÙ... Véspera de viagem, campainha... Não me sobreavisem estridentemente! Quero gozar o repouso da gare da alma que tenho Antes de ver avançar para mim a chegada de ferro Do comboio definitivo, Antes de sentir a partida verdadeira nas goelas do estômago, Antes de pôr no estribo um pé Que nunca aprendeu a não ter emoção sempre que teve que partir. Quero, neste momento, fumando no apeadeiro de hoje, Estar ainda um bocado agarrado à velha vida. Vida inútil, que era melhor deixar, que é uma cela? Que importa? Todo o universo é uma cela, e o estar preso não tem que ver com o tamanho da cela. Sabe-me a náusea próxima o cigarro. O comboio já partiu da outra estação... Adeus, adeus, adeus, toda a gente que não veio despedir-se de mim, Minha família abstracta e impossível... Adeus dia de hoje, adeus apeadeiro de hoje, adeus vida, adeus vida! Ficar como um volume rotulado esquecido, Ao canto do resguardo de passageiros do outro lado da linha. Ser encontrado pelo guarda casual depois da partida — «E esta? Então não houve um tipo que deixou isto aqui?» — Ficar só a pensar em partir, Ficar e ter razão, Ficar e morrer menos... Vou para o futuro como para um exame difícil. Se o comboio nunca chegasse e Deus tivesse pena de mim? Já me vejo na estação até aqui simples metáfora. Sou uma pessoa perfeitamente apresentável. Vê-se — dizem — que tenho vivido no estrangeiro. Os meus modos são de homem educado, evidentemente. Pego na mala, rejeitando o moço, como a um vício vil. E a mão com que pego na mala treme-me e a ela. Partir! Nunca voltarei. Nunca voltarei porque nunca se volta. O lugar a que se volta é sempre outro, A gare a que se volta é outra. Já não está a mesma gente, nem a mesma luz, nem a mesma filosofia. Partir! Meus Deus, partir! Tenho medo de partir!...
Por Álvaro de Campos