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Perceber que estava enganado é apenas o reconhecimento de que é mais sábio hoje do que ontem.
Por Johann Kaspar LavaterÊxodo, EX, 8:29, Moisés respondeu: - Eis que saio da sua presença e orarei ao Senhor. Amanhã, estes enxames de moscas se afastarão de Faraó, dos seus oficiais e do seu povo. Só que Faraó não deve me enganar outra vez, não deixando o povo ir para que ofereça sacrifícios ao Senhor.
Por Êxodo, Antigo TestamentoII Timóteo, 2TM, 1:9, que nos salvou e nos chamou com santa vocação, não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,
Por II Timóteo, Novo TestamentoEscrevo para viver mais vidas, para fazer coisas que nunca fiz, para matar gente que nunca matei, para amar quem nunca pude amar. Escrever permite-me multiplicar a minha vida por muitas outras vidas.
Por Arturo Pérez-RevertePreciso amar de menos De menos a mim e mais atento Preciso amar atento Atento pra não ceder por dentro
Por Castello BrancoAcho que ela quis acreditar que sua voz podia mantê-lo vivo, podia estancar o sangue. Mas eu acho que ela sabia lá no fundo, bem no fundo daquela profundeza, que aquele beijo era um adeus.
Por Jason ReynoldsParece que os índios se comovem muito mais com as verdades consoladoras do que com as verdades ameaçadoras da Palavra de Deus.
Por David BrainerdEste é um diário de mágoas. Às vezes, é difícil falar em voz alta das nossas dores. Assim, você não precisa dizer.
Por Eu Nunca... (série)No ano passado... Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte: "Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados". Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos... Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
Por Mario Quintana