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Ruínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.
Por Machado de AssisI Samuel, 1SM, 20:5, Davi disse a Jônatas: - Amanhã é a Festa da Lua Nova, em que sem falta deveria assentar-me com o rei para comer. Mas deixe que eu vá embora, para me esconder no campo, até a tarde do terceiro dia.
Por I Samuel, Antigo TestamentoLucas, LC, 19:20, <J> - Então veio outro servo, dizendo: ´Senhor, aqui está a sua mina, que eu guardei embrulhada num lenço.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoII Crônicas, 2CR, 24:13, Os que estavam encarregados da obra trabalhavam, e a reparação tinha bom êxito com eles; restauraram a Casa de Deus no seu próprio estado e a consolidaram.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 14:13, Os filisteus tornaram a subir e fizeram uma nova investida no vale.
Por I Crônicas, Antigo Testamento