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Agonia de um filósofo Consulto o Phtah-Hotep. Leio o obsoleto Rig-Veda. E, ante obras tais, me não consolo... O Inconsciente me assombra e eu nêle tolo Com a eólica fúria do harmatã inquieto! Assisto agora à morte de um inseto!... Ah! todos os fenômenos do solo Parecem realizar de pólo a pólo O ideal de Anaximandro de Mileto! No hierático areópago heterogêneo Das idéas, percorro como um gênio Desde a alma de Haeckel à alma cenobial!... Rasgo dos mundos o velário espesso; E em tudo, igual a Goethe, reconheço O império da substância universal!
Por Augusto dos AnjosII Reis, 2RS, 9:33, Então ele disse: - Joguem-na pela janela! E eles a jogaram. O sangue dela salpicou a parede e os cavalos, e Jeú a atropelou.
Por II Reis, Antigo TestamentoJeremias, JR, 4:18, ´A sua conduta e as suas obras fizeram vir estas coisas sobre você, ó Jerusalém; a sua calamidade, que é amarga, atinge até o seu coração.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoHebreus, HB, 11:36, outros, por sua vez, passaram pela prova de zombarias e açoites, sim, até de algemas e prisões.
Por Hebreus, Novo TestamentoA sociedade disciplinar está dominada pelo ‘não’. Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A sociedade do desempenho, ao contrário, produz depressivos e fracassados.
Por Byung-Chul HanII Samuel, 2SM, 17:23, Quando Aitofel viu que o seu conselho não tinha sido seguido, preparou o jumento e foi para casa, na cidade em que morava. Pôs em ordem os seus negócios e se enforcou; morreu e foi sepultado na sepultura do seu pai.
Por II Samuel, Antigo TestamentoAtos, AT, 12:14, Reconhecendo a voz de Pedro, ficou tão alegre que nem o fez entrar, mas voltou correndo para anunciar que Pedro estava à porta.
Por Atos, Novo Testamento“Não tenho sono: tenho pena: meu corpo na cama serpenteia: tenho dó: notívagos nas sombras de uma eterna noite existencial: crackelando, crackelando, crackelando: que pena: droga de droga: droga de vida: droga, droga, droga: o maldito pulso ainda vive: valente respira: droga de vida: amanhã, com a graça dos céus, com anjos estarei: mas os anjos dormitam com tapa olhos: e de novo, transeunte das trevas, acorda pra sub viver mais um dia: e depois outro... depois, depois, depois. Depois, agora não. Silêncio: o mundo jaz dormente e eu inútil, que pena, vencida pelo cansaço: durmo também”. (Em sua página oficial no Facebook)
Por Clara Dawn