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Ester, ET, 6:12, Depois disto, Mordecai voltou para a porta do rei, enquanto Hamã foi correndo para casa, angustiado e de cabeça coberta.

Por Ester, Antigo Testamento

⁠Vejo futuros possíveis, todos ao mesmo tempo. E, em vários futuros, nossos inimigos vencem.

Por Duna: Parte 2 (filme)

Sinto que estamos em uma época onde o público precisa escapar do horror da realidade.

Por Jordan Peele

Deuteronômio, DT, 28:12, O Senhor lhes abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à terra no tempo certo e para abençoar todo o trabalho das suas mãos; vocês emprestarão a muitas nações, porém não tomarão emprestado.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

⁠Para sobreviver neste mundo, você precisa ser muitas vezes um covarde, mas, ao menos uma vez, um herói.

Por Adam Johnson

RAP é o Midas, que transforma morte em vida, tirou do Eduardo a G3 com a sigla da quadrilha...

Por Facção Central

A estrela cadente teima, se enrosca, se queima. Quer o sol nascente.

Por Flora Figueiredo

É difícil aceitar que tudo um dia acaba.

Por Guns N' Roses

⁠A partida foi triste por deixá-la, mas bonita porque graças a você sou livre para fazer isso.

Por Jordi Sierra i Fabra

Olhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!

Por Gonçalves Dias