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Jeremias, JR, 20:9, Quando pensei: ´Não me lembrarei dele e não falarei mais em seu nome`, então isso se tornou em meu coração como um fogo, encerrado nos meus ossos. Estou cansado de sofrer e não posso mais.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 32:31, Os filhos de Gade e os filhos de Rúben responderam: - O que o Senhor Deus disse a estes seus servos, isso faremos.
Por Números, Antigo TestamentoTEMPO EM SONETO Se tempo é a minha fortuna, quero ir além Ter quem, no essencial tempo para amar Tempo nas palavras pra falar com o olhar Tempo no tempo pra ter tempo, também... Porém, que este tempo traga um lugar Que se possa no tempo confiar a alguém Tempo ao tempo que esperança contém Criando tempo no meu vário caminhar Se tempo é tudo que tenho, me convém Aprecia-lo com tempo, assim, respeitar Cada tempo que o tempo no fado detém Então, no tempo eu ter afeto sem desdém E cada detalhe do tempo, o bem embalar Sem objeções e ofensas ao tempo... Amém! Luciano Spagnol Poeta do cerrado Janeiro de 2017 Cerrado goiano
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Não há mente feminina. O cérebro não é um órgão relacionado com o sexo. Também não se fala de um fígado feminino.
Por Charlotte Perkins GilmanNos teus olhos altamente perigosos vigora ainda o mais rigoroso amor a luz dos ombros pura e a sombra duma angústia já purificada Não tu não podias ficar presa comigo à roda em que apodreço apodrecemos a esta pata ensangüentada que vacila quase medita e avança mugindo pelo túnel de uma velha dor Não podias ficar nesta cadeira onde passo o dia burocrático o dia-a-dia da miséria que sobe aos olhos vem às mãos aos sorrisos ao amor mal soletrado à estupidez ao desespero sem boca ao medo perfilado à alegria sonâmbula à vírgula maníaca do modo funcionário de viver Não podias ficar nesta casa comigo em trânsito mortal até ao dia sórdido canino policial até ao dia que não vem da promessa puríssima da madrugada mas da miséria de uma noite gerada por um dia igual Não podias ficar presa comigo à pequena dor que cada um de nós traz docemente pela mão a esta pequena dor à portuguesa tão mansa quase vegetal Mas tu não mereces esta cidade não mereces esta roda de náusea em que giramos até à idiotia esta pequena morte e o seu minucioso e porco ritual esta nossa razão absurda de ser Não tu és da cidade aventureira da cidade onde o amor encontra as suas ruas e o cemitério ardente da sua morte tu és da cidade onde vives por um fio de puro acaso onde morres ou vives não de asfixia mas às mãos de uma aventura de um comércio puro sem a moeda falsa do bem e do mal
Por Alexandre O'NeillÉ importante ter em mente que para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade. Portanto, frases como “eu não vejo cor” não ajudam. O problema não é a cor, mas seu uso como justificativa para segregar e oprimir.
Por Djamila RibeiroI Reis, 1RS, 7:10, Os alicerces eram de pedras valiosas, pedras grandes; pedras de quatro metros e meio e pedras de três metros e meio;
Por I Reis, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 23:23, Era mais nobre do que os trinta, porém não chegou aos primeiros três. Davi o pôs sobre a sua guarda.
Por II Samuel, Antigo Testamento