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I Coríntios, 1CO, 5:12, Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Mas será que vocês não devem julgar os de dentro?
Por I Coríntios, Novo TestamentoJoão, JO, 20:3, Com isso, Pedro e o outro discípulo saíram e foram até o túmulo.
Por João, Novo Testamento ( 015 ) Jenário de Fátima ARCO - ÍRIS Pus a escada na parede Pro Arco-iris pegar Tive que tirar a rede E o ferro de engomar Como estava com sede Bebi antes Guarará Mas agora olhe vede, Onde o Aro-íris está? Sumiu e escafedeu Fugiu com o Deus Prometeu Pr'algum reinado distante. Quem sabe pra Grécia Antiga Onde pequena formiga Morde o pé de um elefante. Jemário de Fátima
Por Jenário de FátimaPense em uma coisa que você sempre quis. Agora a encontre com os olhos da mente e a sinta no seu coração.
Por A Bela e a FeraDiário Público de Aline Caira 21:01hs A autocrítica interna, quando persistente, pode ofuscar a validação externa. Da mesma forma, a autosabotagem antecipada mina o potencial de sucesso, independentemente dos desafios externos. As batalhas mais árduas frequentemente se travam no silêncio da mente, em um palco íntimo e cotidiano. Os maiores obstáculos residem em nossas próprias percepções: o receio do fracasso, a hesitação paralisante e a resistência em abandonar o conforto do conhecido. Almejamos a liberdade, mas permanecemos aprisionados por nossas crenças limitantes. Desejamos conquistar o mundo, mas frequentemente sucumbimos à autoderrota. A resiliência que buscamos não se encontra no exterior, mas sim na honestidade da autoanálise. Consiste em identificar os momentos em que nos retraímos, onde ainda buscamos aprovação para ocupar nosso espaço. Ninguém nos restringe mais do que as fronteiras autoimpostas que internalizamos como verdades absolutas. A vitória interior não se traduz em invulnerabilidade, mas em autoconsciência. Implica reconhecer a inevitabilidade do caos, sem sucumbir à desintegração. Permite a queda, sem o abandono de si mesmo. A integridade interior confere uma resiliência inabalável. O sustento não provém mais da aprovação externa, da sorte ou da validação alheia, mas da força inerente ao autoconhecimento e à autoaceitação. Com a certeza de que a Divina Providência, em sua infinita misericórdia e bondade, nos ampara e protege, reconhecemos em Deus nosso alicerce fundamental. Sem Sua presença, nossa existência se torna frágil e carente. Que Ele permaneça sempre no comando, guiando nossos passos e iluminando nossos caminhos.
Por Aline Caira