Carlos Drummond de Andrade

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 9:5

Jó, JÓ, 9:5, Ele é quem remove os montes, sem que saibam que na sua ira ele os transtorna.

O novo sempre aparece contra esmagadoras chances estatísticas e suas probabilidades, que, para todos os efeitos práticos, todos os dias equivale a certeza; o novo, portanto, sempre aparece sob o disfarce de um milagre.

Eu vivi como um guerreiro. Eu morri como um deus. E mesmo sofrendo o maior dos sacrifícios, me negaram o meu perdão. Eu... Eu vou derrotar o Olimpo! Eu vou ter a minha vingança!

Levítico, Antigo Testamento, LV, 9:2

Levítico, LV, 9:2, e disse a Arão: - Pegue um bezerro, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto, ambos sem defeito, e apresente-os ao Senhor.

Podemos derrubar essa estrutura arcaica de poder e criar uma nova ordem.

O dinheiro representa uma nova forma de escravidão impessoal, em lugar da antiga escravidão pessoal.

⁠A escolha que fazemos na vida, eu acredito na teoria da lei da semeadura, tudo que plantamos colhemos. Mas já parou para pensar que muitas vezes estamos colhendo coisas que não plantamos, que nos acontece algo totalmente contrario do que estamos fazendo? Quem tem a resposta de porque disso, será que são apenas escolhas erradas? Será que são provações para nos testar ou mesmo nos deixar mais forte? Mas penso o que fazer com tanto aprendizado nesse caso. Sabe o que acontece é que esse aprendizado só se torna em traumas que nos fazem finalmente plantar aquilo que já colhermos, sortudos que os que só fazem aprender sem nenhum vestígio de ferida nos muda tanto.

já foi feita a escolha? chegou minha vez, é isso? gralha barulhenta!

Aí você começa a ouvir coisas, mas é só a voz da razão. De repente inicia uma barulheira ensurdecedora, e logo se nota que o coração também quer ser ouvido. E assim começa a orquestra! Depois de algum tempo, todas as vozes se juntam num grande coral, e você já não consegue mais identificar de onde vem cada timbre. Mas onde está o maestro?

Alan: Parece que você teve uma noite difícil. Charlie: Não, a noite foi formidável. A manhã é que me está matando!