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Deuteronômio, DT, 8:9, terra em que vocês não terão escassez e em que não lhes faltará nada; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes vocês extrairão o cobre.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Na verdade, poucos filhos são semelhantes ao pai; / a maioria é inferior, poucos são melhores que ele.

Por Homero

O coração quer, mas a cabeça, não. Bem, a futura dor de cabeça.

Por Anatomia de um Escândalo (série)

Isaías, IS, 49:17, Os seus filhos virão depressa, enquanto os que a destruíram e devastaram se afastam de você.

Por Isaías, Antigo Testamento

Salmos, SL, 144:12, Que os nossos filhos sejam, na sua mocidade, como plantas viçosas, e que as nossas filhas sejam como colunas, esculpidas para um palácio.

Por Salmos, Antigo Testamento

Não quero ser encontrado, encontro quem eu quero.

Por Ignácio de Loyola Brandão

⁠ A gente tem que amadurecer, tem que aprender com a experiência, mas não pode amolecer se não a gente vira um político igual aos outros, que só fica pensando em reeleição e deixa de ter o propósito de por que estar na política.

Por Guilherme Boulos

Uma atividade sem limites acaba em bancarrota.

Por Johann Goethe

MEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! — Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado, A vida — um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minhã irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, — Pés descalços, braços nus — Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! ................................ Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais!

Por Casimiro de Abreu

Lucas, LC, 14:8, <J> - Quando alguém convidá-lo para um casamento, não sente no lugar de honra, pois pode haver um convidado mais importante do que você.</J>

Por Lucas, Novo Testamento