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II Reis, 2RS, 9:11, Jeú saiu e voltou para junto dos outros servos de seu senhor, que lhe perguntaram: - Está tudo bem? Por que esse louco veio falar com você? Ele respondeu: - Vocês conhecem esse homem e sabem as coisas que ele anda dizendo.
Por II Reis, Antigo TestamentoÀs vezes cometemos o erro de pensar que monstros são aberrações abomináveis, à espreita nos becos mais escuros, quando a verdade é muito mais perturbadora. Os homens mais monstruosos são aqueles que se sentam à vista de todos, desafiando você a desafiá-los.
Por Kalynn BayronDeus só nos poderá ser dado como presença absoluta na adoração. Crer é se sentir como no interior de Deus.
Por Gabriel MarcelLamentações de Jeremias, LM, 3:6, Ele me faz habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito tempo. Guímel -
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoLevítico, LV, 14:34, - Quando vocês entrarem na terra de Canaã, que lhes darei por herança, e eu enviar a praga do mofo a alguma casa da terra que vocês passarão a possuir,
Por Levítico, Antigo TestamentoO arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.
Por Junqueira Freire