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II Samuel, 2SM, 23:21, Matou também um egípcio, homem de grande estatura. O egípcio trazia na mão uma lança, mas Benaia o atacou com um cajado, arrancou a lança da mão dele e o matou com ela.
Por II Samuel, Antigo TestamentoNos mudamos porque queríamos nos sentir seguros, não? E está sendo o oposto.
Por Bem-Vindos à Vizinhança (série)O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
Por Albert EinsteinHebreus, HB, 12:23, a igreja dos primogênitos arrolados nos céus. Vocês chegaram a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados,
Por Hebreus, Novo Testamento''Para conseguirmos verdadeira auto estima, precisamos esquecer os falhanços e assuntos negativos do passado e concentrar no sucessos”
Por Denis WaitleyIsaías, IS, 35:9, Ali não haverá leão; nenhum animal feroz passará por ele nem será encontrado nele; mas os remidos andarão por esse caminho.
Por Isaías, Antigo TestamentoQuem se joga de verdade na vida, sofre mais. Então, entre não viver e sofrer, eu prefiro sofrer.
Por Juliette FreireVocê pode ser o capacho dele agora, mas não significa que temos que te agradar.
Por Código: Imperador (filme)Falareis de nós como de um sonho. Crepúsculo dourado. Frases calmas. Gestos vagarosos. Música suave. Pensamento arguto. Subtis sorrisos. Paisagens deslizando na distância. Éramos livres. Falávamos, sabíamos, e amávamos serena e docemente. Uma angústia delida, melancólica, sobre ela sonhareis. E as tempestades, as desordens, gritos, violência, escárnio, confusão odienta, primaveras morrendo ignoradas nas encostas vizinhas, as prisões, as mortes, o amor vendido, as lágrimas e as lutas, o desespero da vida que nos roubam - apenas uma angústia melancólica, sobre a qual sonhareis a idade de oiro. E, em segredo, saudosos, enlevados, falareis de nós - de nós! - como de um sonho.
Por Jorge de Sena