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Atos, AT, 2:46, Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração,
Por Atos, Novo TestamentoEu juro que o seu irmão mais velho vai salvá-la, de qualquer jeito!
Por Demon Slayer: Kimetsu no YaibaConsidere o sapato como um investimento, afinal, tudo repousa sobre ele.
Por Delírios de Consumo de Becky BloomJoão, JO, 20:17, Jesus continuou: <J> - Não me detenha, porque ainda não subi para o meu Pai. Mas vá até os meus irmãos e diga a eles: ´Subo para o meu Pai e o Pai de vocês, para o meu Deus e o Deus de vocês.`</J>
Por João, Novo TestamentoSaudade é sentir que existe o que não existe mais. Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam. Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou. E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver.
Por Aguinaldo SilvaMiquéias, MQ, 5:14, eliminarei do meio de vocês os postes da deusa Aserá e destruirei as cidades de vocês.
Por Miquéias, Antigo TestamentoMateus, MT, 9:35, E Jesus percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando todo tipo de doenças e enfermidades.
Por Mateus, Novo Testamentoa terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fina! António, é preciso partir! A enxada sem uso, o arado enferruja, o menino quere o pão; a tua casa é fria! É preciso emigrar! O vento anda como doido – levará o azeite; a chuva desaba noite e dia – inundará tudo; e o lar vazio, o gado definhando sem pasto, a morte e o frio por todo o lado, só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António! É preciso embarcar! Badalão! Badalão! – o sino já entoa a despedida. Os juros crescem; o dinheiro e o rico não têm coração. E as décimas, António? Ninguém perdoa – que mais para vender? Foi-se o cordão, foram-se os brincos, foi-se tudo! A fome espia o teu lar. Para quê lutar com a secura da terra, com a indiferença do céu, com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra, com tudo! Árida, árida a vida! António, é preciso partir! António partiu. E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.
Por Fernando Namora