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Um dia pode ter apenas vinte e quatro horas, mas às vezes passar por um parece tão impossível quanto escalar o Everest.
Por Gayle FormanOséias, OS, 4:7, ´Quanto mais estes se multiplicaram, tanto mais contra mim pecaram; eu mudarei a sua honra em vergonha.
Por Oséias, Antigo TestamentoNão tente imitar o passado, porque nenhuma lei pode prever o futuro. Essa é uma lição que devo sempre me lembrar. (Yanfei)
Por Genshin ImpactTrust in me baby, trust in me, baby Trust in my love, in my heart. Keep the faith, baby, keep the faith in me, dear, in my arms, in my love Don't turn your face away from me, dear, oh you leave a lost girl Oh, don't turn your love away, no no no no no no no You gotta believe in me, baby, yeah, trust me dear, oh. (Confie em mim, querida, confie em mim, querida Confie no meu amor, no meu coração. Mantenha a fé, querida, mantenha a fé em mim, querida, em meus braços, em meu amor Não vire o rosto para longe de mim, querida, oh, você deixa uma garota perdida Oh, não afaste seu amor, não, não, não, não, não, não Você precisa acreditar em mim, querida, sim, confie em mim, oh.)
Por Janis JoplinJó, JÓ, 10:11, De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me teceste.
Por Jó, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 28:30, Ofereçam também um bode, para fazer expiação por vocês.
Por Números, Antigo TestamentoPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice LispectorII Crônicas, 2CR, 22:6, Então ele voltou para Jezreel, para curar-se das feridas que lhe fizeram em Ramá, quando lutou contra Hazael, rei da Síria. E Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá, foi a Jezreel visitar Jorão, filho de Acabe, que estava doente.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoJó, JÓ, 28:21, Está encoberta aos olhos de todos os seres vivos, e oculta às aves do céu.
Por Jó, Antigo Testamento