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Quando mudamos a forma de ver as coisas, as coisas mudam.

Por Esther Hicks

II Crônicas, 2CR, 8:4, Também reconstruiu Tadmor, no deserto, e todas as cidades-armazéns em Hamate.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Este homem que esperou Este homem que esperou humilde em sua casa que o sol lavasse a cara ao seu desgosto Este homem que esperou à sombra de uma árvore mudar a direcção ao seu pobre destino Este homem que pensou com uma pedra na mão transformá-la num pão transformá-la num beijo Este homem que parou no meio da sua vida e se sentiu mais leve que a sua própria sombra

Por António Ramos Rosa

SINTO Sinto que em minhas veias arde sangue, chama vermelha que vai cozendo minhas paixões no coração. Mulheres, por favor, derramai água: quando tudo se queima, só as fagulhas voam ao vento.

Por Federico García Lorca

⁠Todas as coisas que alguém esqueceu gritam por ajuda nos seus sonhos.

Por Elias Canetti

Dormir, dormir... talvez sonhar...

Por William Shakespeare

Deuteronômio, DT, 14:27, - Porém não desamparem os levitas que moram nas cidades de vocês, pois não têm parte nem herança com vocês.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

As mãos que fazem mal também nos trazem mel.

Por Fabio Brazza

"⁠Desejo que todas as crianças do mundo possam ler seus livros para suas crianças."

Por Bruno Barreto

⁠Parada de ônibus Sentada na parada... Não espero nada, a não ser o tempo passar e as lágrimas secarem. O tráfego passa... Será que não vê que ele foge de você? Apenas penso... Matemática pura: não há encontro sem procura. Ônibus, carros, tudo passa... Mas não vejo mais nada. Só o brilho dos seus olhos e o seu sorriso. A parada se enche e esvazia. Uma multidão de estranhos. Aos poucos, todos se vão — mas eu, não. A saudade chega, de novo, com força, atormentando o coração. Agora tenho que ir... O transporte se aproxima, mas uma lágrima insiste. Vou no próximo. Desisti. Um sol gostoso beija meu rosto, o vento brinca nos cabelos... Mais um coletivo passa. Finjo que não vejo. A parada guarda meus segredos: as horas passadas, o rosto molhado, o desespero contido. Agora, sim, tenho que ir... Me olho no espelho, vejo se tudo está "ok", se os olhos seguem vermelhos. Alheia... procurando, esperando o que o coração tanto anseia. A parada é fria e solitária — ou sou eu? O ônibus chega. Entro. E vou. Edineurai SaMarSi 

Por Edineurai SaMarSi