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Baby, eu me amo primeiro Nunca fui de me apegar ao que é passageiro Então chega devagar, chega devagar Meu peito só cabe quem vier pra ficar
Por Krawk"O que possuímos nos domina, e não o contrário. Agora que eu pensava melhor a respeito, pude ver que aquilo que possuímos não só nos domina como também nos faz criar raízes..."
Por Harlan CobenÉ o que você lê quando não tem que fazê-lo que determinará o que você será quando não puder evitar.
Por Charles Francis PotterJamais lembrarei as palavras ditas saídas como vômito de algodão-doce sem filtro feito flechas tentando cegar aqueles olhos de capitu que me petrificavam e me botavam a falar como doida ou criança com sono, quizás. Fechou-se o bar. E aquela rua tão movimentada de dia! Parecia viagem parecia outra cidade.
Por Aline Miranda (poeta)Efésios, EF, 1:1, Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, aos santos que vivem em Éfeso e são fiéis em Cristo Jesus.
Por Efésios, Novo TestamentoSe eu puder evitar, não respondo. Quando estão insultando a gente, a melhor resposta é não dar uma palavra, só olhar e pensar. […] Quando a gente não perde a calma, as pessoas sabem que a gente é mais forte que elas, porque consegue se controlar e elas ficam dizendo coisas estúpidas, de que depois se arrependem. Não existe nada tão forte como a raiva – a não ser o que faz você controlar a raiva, que é mais forte. É muito bom não responder nunca aos inimigos. Eu quase não respondo.
Por Frances Hodgson BurnettEu vejo vidro fumê Você vê marrom glacê Difícil de compreender Também não sei nem por quê
Por André Pelo MundoJosué, JS, 21:11, Assim, lhes deram Quiriate-Arba (Arba era pai de Anaque), que é Hebrom, na região montanhosa de Judá, e, em torno dela, os seus arredores.
Por Josué, Antigo TestamentoProstituição ou outro qualquer nome, Por tua causa, embora o homem te aceite, É que as mulheres ruins ficam sem leite E os meninos sem pai morrem de fome! Por que há de haver aqui tantos enterros? Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata... Há o malvado carbúnculo que mata A sociedade infante dos bezerros! Quantas moças que o túmulo reclama! E após a podridão de tantas moças, Os porcos esponjando-se nas poças Da virgindade reduzida à lama! Morte, ponto final da última cena, Forma difusa da matéria imbele, Minha filosofia te repele, Meu raciocínio enorme te condena! Diante de ti, nas catedrais mais ricas, Rolam sem eficácia os amuletos, Oh! Senhora dos nossos esqueletos E das caveiras diárias que fabricas!
Por Augusto dos Anjos