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Daniel, DN, 1:11, Então Daniel foi falar com o cozinheiro-chefe, a quem o chefe dos eunucos havia encarregado de cuidar de Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
Por Daniel, Antigo TestamentoDesde que eu era muito pequenininha, eu quero explorar terras distantes. Terras sobre as quais só lemos.
Por Donzela (filme)Razões Poéticas para Viver Em meio a tanta correria, a vida te presenteia com o dom de ver beleza em detalhes simples. Em meio a tanta correria, você encontra razões para querer viver. Sentir a vida é arte, os momentos são arte, os risos são arte. Esqueça as circunstâncias — se você viver das circunstâncias, nunca será feliz. Se for detalhista com as coisas erradas, irá querer morrer. Ver maldade e tristeza é fácil. Se quiser uma razão poética e extremamente linda para querer viver, apenas sinta a vibração dos detalhes. Os detalhes te farão feliz.
Por anandayasminUm banho de mar Seu beijo pra ganhar Não tenho nada a perder E pra relaxar Deitar no seu abraço Com vista pra você
Por Lauana PradoCrie boas expectativas e evite ser alimentado por pessoas pessimistas. O pessimista não tem nada para ensinar, pois ele é péssimo nisso.
Por Bispa Lúcia RodovalhoI Timóteo, 1TM, 5:2, as mulheres mais velhas, como mães, e as mais jovens, como irmãs, com toda a pureza.
Por I Timóteo, Novo TestamentoVem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.
Por Ricardo Reis