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A gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade substancial, o adjectivo, roupa transparente que o veste e dá cor como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso á frase.
Por Charles BaudelaireQue monstruosidades poderiam andar nas ruas, se as faces de algumas pessoas fossem tão inacabadas como suas mentes.
Por Eric HofferVou reerguer o meu castelo Ferro e martelo Reconquistar o que eu perdi Eu sei que vão tentar me destruir Mas vou me reconstruir Voltar mais forte que antes
Por IZALiberdade não significa fazer o que você quer sem consequências; significa ter a capacidade de escolher, diante de uma situação, a resposta que é mais consistente com seus valores.
Por Fred KofmanJoel, JL, 1:6, Porque veio um povo contra a minha terra, poderoso e inumerável, com dentes como de leão e presas como de leoa.
Por Joel, Antigo TestamentoJó, JÓ, 34:11, Pois Deus retribui ao homem segundo as suas obras e paga a cada um conforme o seu caminho.
Por Jó, Antigo TestamentoJeremias, JR, 37:4, Jeremias andava livremente entre o povo, porque ainda não tinha sido preso.
Por Jeremias, Antigo TestamentoIsaías, IS, 65:14, os meus servos cantarão por terem o coração alegre, mas vocês gritarão pela tristeza do coração e uivarão pela angústia de espírito.
Por Isaías, Antigo TestamentoNão te Amo Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma. E eu n 'alma – tenho a calma, A calma – do jazigo. Ai! não te amo, não. Não te amo, quero-te: o amor é vida. E a vida – nem sentida A trago eu já comigo. Ai, não te amo, não! Ai! não te amo, não; e só te quero De um querer bruto e fero Que o sangue me devora, Não chega ao coração. Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela. Quem ama a aziaga estrela Que lhe luz na má hora Da sua perdição? E quero-te, e não te amo, que é forçado, De mau, feitiço azado Este indigno furor. Mas oh! não te amo, não. E infame sou, porque te quero; e tanto Que de mim tenho espanto, De ti medo e terror... Mas amar!... não te amo, não.
Por Almeida Garrett