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⁠E se passássemos menos tempo gritando no vazio e sendo inundados com gritos de volta - e mais tempo conversando em salas com aqueles a quem nossas palavras se destinam?

Por Jenny Odell

Êxodo, EX, 28:22, Para o peitoral, faça correntes como cordas, de obra trançada de ouro puro.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 6:28, Agora, pois, tenham a bondade de olhar para mim e vejam que não estou mentindo na cara de vocês.

Por Jó, Antigo Testamento

Neemias, NE, 11:6, Todos os filhos de Perez que moraram em Jerusalém foram quatrocentos e sessenta e oito homens valentes.

Por Neemias, Antigo Testamento

Quando voce souber que seu semelhante é tão limitado e falho quanto voce, voce vai então saber que não pode contar com as pessoas...Precisamos aprender a contar com algo que é mais forte e poderoso do que nós, alguém que é tão poderoso que é capaz de perdoar os nossos erros, curar as nossas feridas, não só as feridas do corpo como as feridas da alma e do coração, alguém que é capaz de nos amar sem nem ao menos te-lo conhecido antes, amor esse que custou um preço alto, e que até hoje é por esse preço que somos salvos, libertos e perdoados...esse alguém tão poderoso é JESUS CRISTO. Entendendo isso voce vai saber que as pessoas foram feitas única e exclusivamente para amar, mesmo em algumas vezes corremos o risco de não sermos amados na mesma proporção, mas saiba que só o amor edifica e te faz sempre melhor e te faz saber que quanto mais voce é humilde mais voce é exaltado por DEUS e tambem as pessoas passam a te admirar mais.

Por Carlos Adriano

Salmos, SL, 22:8, ´Confiou no Senhor! Ele que o livre! Salve-o, pois nele tem prazer.`

Por Salmos, Antigo Testamento

Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas. As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio. Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso? E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva. Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força. Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos. — Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente. E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos. — Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho. Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem. Os meeiros baixavam outra vez os olhos. — Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa. Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros. — Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão. — Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra. Os arrendatários erguiam os olhos alarmados: — Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer? — Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais. E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos. (John Steinbeck, in As vinhas da ira)

Por John Steinbeck

⁠Vou desligar meu celular Quem sabe assim você para de ligar? Meus pais me dizem que eu devo estudar Mas eu só quero dançar!

Por Ananda Jacques

Romanos, RM, 4:12, Ele é também pai da circuncisão, isto é, daqueles que não são apenas circuncisos, mas também andam nas pisadas da fé que teve Abraão, nosso pai, antes de ser circuncidado.

Por Romanos, Novo Testamento

Daniel, DN, 4:14, gritando em alta voz: ´Derrubem a árvore, cortem os seus ramos, arranquem as folhas e espalhem os seus frutos. Espantem os animais que estão debaixo dela e as aves que fazem morada nos seus ramos.

Por Daniel, Antigo Testamento