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Você aprenderá a encontrar a beleza em lugares onde o mundo diz que não há nenhuma.

Por Colin em Preto e Branco

Tordo, que a sua pontaria seja tão precisa quanto a pureza do seu coração.

Por Jogos Vorazes: A Esperança - O Final

SONETO DE UM AMOR PROIBIDO Da paixão surgiu o meu eu encantado Do silêncio, suspiros sem sons ledos Engasgados como são nossos medos Onde o inviável está ali aprisionado Aqui confesso, então, estes segredos D'alma que vai com o perigo ao lado Desgovernado sem o tempo marcado Pávido e, com os sentimentos vedos Triste o afeto que quer ser enamorado E se queima em aventurosos folguedos De ilusão, que não deveria ser desejado O que é rochedo é o amor proclamado Tudo passa, é passageiro, só enredos E este, proibido, é um amor agoniado... Luciano Spagnol Poeta do cerrado Fevereiro de 2017 Cerrado goiano

Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)

Eu vou continuar correndo para o lugar onde pertenço.

Por James Bay

Marcos, MC, 14:40, E voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os olhos deles estavam pesados; e não sabiam o que lhe responder.

Por Marcos, Novo Testamento

Esdras, ED, 2:32, Os filhos de Harim, trezentos e vinte.

Por Esdras, Antigo Testamento

Atos, AT, 17:14, Então os irmãos fizeram com que Paulo fosse imediatamente para os lados do mar. Porém Silas e Timóteo continuaram em Bereia.

Por Atos, Novo Testamento

⁠O luto se parece muito com o medo. Tememos que ele nos controle. Mas devemos isso a nós mesmos, àqueles que perdemos, deixar a dor entrar. Só então podemos começar a nos lembrar deles com alegria em nosso coração, uma alegria por eles e por tudo o que eles foram.

Por Jennifer Ryan

VAGA-LUMES Em uma cidade antiga, muito antiga, de quatro ou cinco casas antigas, muito antigas, ela resolveu fugir da cama. Esperou anoitecer, até as paredes dormirem para sair. Correu como quem ama. Se soubesse para onde ia, não seria ela. Simplesmente foi, porque a vontade de sentir o vento frio no rosto, a consumia feito vela. O chão de pedra gelada nos pés sem sapatos. Nos olhos, o escuro. Tinha alguma coisa naquela noite que a chamava pela janela e ela foi. Por cima do muro. Se não tivesse ido, não seria ela. Se não tivesse ido, seria morta. Foi correndo pelo escuro sem saber aonde dava a viela, E a estrada torta. Tão escuro era, que esquecia como era a luz. Corria, corria, corria e, de repente, esqueceu o que era o dia. Percebeu aos poucos que a viela era tomada por vaga lumes. Dezenas, centenas deles. Não eram capazes de alumiar a noite em dia com seu brilho raro. Mas a fez lembrar, Como era o claro. E saber por que, afinal, fugiu da cama. É que a cidade não entendia, a agonia de quem Ama. E da noite faz cantiga. É que dizem que o Amor é coisa antiga, Muito antiga.

Por Clarice Freire

Escurece rápido. Insistente, a corruíra cisca no quintal.

Por Jorge Fonseca Jr.