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Conhecer os outros é inteligência, conhecer-se a si próprio é verdadeira sabedoria. Controlar os outros é força, controlar-se a si próprio é verdadeiro poder.
Por Lao-TséEzequiel, EZ, 12:14, Espalharei aos quatro ventos todos os que, para o ajudarem, estão ao redor dele, e todas as suas tropas; irei atrás deles com a espada na mão.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoObrigado (por ter me deixado) Te encontrava nos cômodos todos. Nos pares de meia largados no chão, tão sem combinação quanto eu. Tão largados, amassados, sujos e esquecidos que não existiria metáfora melhor pra falar sobre mim. Doutor, isso passa? Nem tudo passa. E foi um baque descobrir que tem ferida que abre e inflama, tem ferida que abre e corta tanto que leva um pedaço da gente, tem ferida de todo tipo e tanta gente ferida por baixo da roupa que nem dá pra perceber quando se esbarra numa delas pela rua. Eu tava meio despedaçado. Desesperado mesmo. Numa loucura indigna, mas com um quê de drama-psicológico-monólogo-acelerado e me faltou ar. Me faltou ar por conta da pressão e da altitude. O ar congelou e eu fiquei rarefeito. Achava que as coisas todas passavam e foi um baque, como já disse, quando soube que a dor tinha estacionado. Parado bem na minha frente e me atingido numa baliza perfeita. Nem deu tempo de me despedir quando saía do chão e engolia poeira. Doutor, adianta anotar a placa do carro? Você foi aquela quase-coisa-que-deu-certo, sabe? Que me prende no “e se…” que eu nunca vou saber porque foi feita uma escolha voluntária. Aquele meu quase-amor que dói mais do que se tivesse sido porque me arrancou de mim por todo. E você não me segurava, não segurava o banco, não segurava o balanço e me dizia com todas as letras que eu devia ter agradecido só por você ter aparecido. Ainda que estático, ainda que na sombra do quarto como quem avisa que pode levantar no meio da noite e ir embora. Eu só senti que deveria ter agradecido com todas as letras quando você acelerou. Acelerou o carro e parou tudo na minha frente . Será que a gente aprende a dirigir outrra vez? Digo, não no sentido literal da coisa. Mas quanto tempo demora pra passar algo que não se passa? Pra sempre é tempo demais, mesmo que tivessem me cortado o acelerador e eu tivesse que empurrar o carro. No fundo, eu entendi que era tudo uma questão de visão: não tem “e se…” porque você foi. Sem prestar condicionalidade ou oferecer proposta. Você foi e pronto, acabou. A gente é que tem essa mania de estender a história pra tentar se sentir bem depois que é abandonado. Pra encher a cabeça e fingir que ainda vive aquilo. Ou pior: pra provar que você nem sempre foi assim e que se importava, sim, comigo. Mesmo que tudo indique e negue isso. Daí eu retomo os fatos e me lembro, de novo, de você reclamar de eu nunca ter te agradecido. E vejo as faltas, vejo os lapsos, vejo como você nem me fazia tão bem assim. Vejo aquela dependência e me pergunto como eu podia considerar que era amor alguém que vai (embora) sem a menor consideração com você. Se não existiu consideração pelo que se viveu, o outro já admite que nem ligava. E eu lá vou me matar, me envenenar, me tratar com dó como se você merecesse isso? E eu, que sempre fui mal-educado pra você, que nunca soube expressar direito os berros não dados, as noites mal dormidas enquanto lutava pra trancar o teu fantasma aqui dentro (da casa e de mim), queria que passasse e não percebia o controverso estado em que estava. Se queria que passasse, por que aprisionar uma projeção bonita de você que nunca existiu? Foi bem melhor pra mim. E agora eu agradeço pela melhor coisa que você fez por mim: obrigado (por você ter me deixado).
Por Daniel BovolentoA ignorância que se recusa aos fatos não é falta de conhecimento, mas um tumor da razão que corrói a verdade e sepulta a própria humanidade em sua arrogância.
Por César Kaab AbdulCantei Rock, xote, folk, funk Cantei Rita, Zeca, Cauby, Mutantes. Cantei Pra te cantar Cê não quis me acompanhar Por isso esse refrão Coração em pranto. Agora É cada um Para o seu Canto.
Por Gustavo GaloDaniel, DN, 7:2, Daniel disse: - Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o grande mar.
Por Daniel, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 8:16, No quinto ano do reinado de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, quando Josafá ainda reinava em Judá, Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, começou a reinar.
Por II Reis, Antigo TestamentoJeremias, JR, 9:1, Quem dera a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em fonte de lágrimas! Então choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 1:16, O aspecto das rodas e a sua estrutura eram brilhantes como o berilo. As quatro tinham a mesma aparência, cujo aspecto e estrutura eram como se uma roda estivesse dentro da outra.
Por Ezequiel, Antigo Testamento