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São os sapos que se transformam em príncipes, não os cachorros.

Por Ariadne Motta

pescador no rio minhoca no anzol peixe na terra

Por Adriano Garcia

Esdras, ED, 10:19, Com um aperto de mão, prometeram mandar embora as suas mulheres e, por serem culpados, ofereceram um carneiro do rebanho pela sua culpa.

Por Esdras, Antigo Testamento

Quando eu abro mão do que eu sou, eu me torno o que eu poderia ser.

Por Lao Tzu

Quanto mais eu conheço o mundo, mais eu estou convencida de que eu nunca verei um homem a quem eu realmente possa amar.

Por Jane Austen

Deuteronômio, DT, 31:26, - Peguem este Livro da Lei e coloquem-no ao lado da arca da aliança do Senhor, seu Deus, para que fique ali como testemunha contra vocês.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Lucas, LC, 24:7, ´É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia.`

Por Lucas, Novo Testamento

Jamais alguém se arrependeu de ter-se acostumado a madrugar e a ter-se casado jovem.

Por Martinho Lutero

II Reis, 2RS, 8:21, Por isso, Jeorão foi a Zair com todos os seus carros de guerra. Ele se levantou de noite e atacou os edomitas que o cercavam e os capitães dos carros de guerra; mas o povo de Jeorão fugiu para as suas tendas.

Por II Reis, Antigo Testamento